Ex -escritório exposições com Ana Castela

O público longo e esperado entre os cantores Ana Casela e o empreendedor Agenor Monteiro Aconteceu na terça -feira (13/5), em Londrina, Paraná, e durou cerca de sete horas. A reunião judicial reuniu testemunhas de ambas as partes, mas o cantor decidiu não comparecer pessoalmente ao fórum.

Em vídeo postado em Redes sociaisAgesnor declarou que Ana Castela solicitou uma participação virtual apenas três horas antes do início do público.

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Detair Agesnor por trás da platéia das cenas

“Ana não compareceu. Ele fez um pedido que estava faltando três horas para o público fazer on -line e fez isso on -line”, disse o empresário. Segundo ele, nenhum representante da gravadora Addplay, que gerencia a carreira do artista, estava presente no site.

Agesnor também apontou que ele decidiu estar pessoalmente em Londrina para “olhar para os olhos de Ana”, mas que o cantor preferia participar remotamente.

“Ninguém de Agropay participou do fórum. Decidimos enfrentar pessoalmente porque não temos nada a esconder. Viemos aqui para dizer a verdade e a verdade foi informada”, disse ele.

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O empresário também disse que ouviu “muita mentira” durante os testemunhos, mas garantiu que cumpriu sua missão, fornecendo esclarecimentos. “Graças a Deus que funcionou. Nossa parte, a missão é feita”, disse ele, prometendo revelar mais informações nos próximos dias.

Lembre -se do caso

A disputa judicial entre Ana Casela e Agenor Monteiro foi revelada pela coluna Fábia Oliveira no início deste ano.

A antiga franqueza do cantor acusa a equipe do artista e a gravadora contratual de violação e a má -fé na realização da separação da associação entre eles, alegando que foi excluída de uma maneira abrupta e injusta da gerência profissional do artista, com quem ele trabalhava desde o início da trajetória musical.

Segundo o empresário, ele desempenhou um papel essencial na descoberta e lançamento de Ana Casela, sendo um dos responsáveis ​​diretamente pelo sucesso do cantor. No entanto, após os mal -entendidos e a chegada de novos agentes à equipe do artista, o vínculo com Agesnor teria quebrado unilateralmente, o que motivou o processo judicial.

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A disputa gira em torno dos valores que o empregador diz que investiu na carreira do cantor e os possíveis direitos dos lucros dos contratos assinados antes e depois da separação. A equipe de Ana Castela, por sua vez, nega irregularidades e afirma que todos os procedimentos seguiram os parâmetros legais.

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