O Congresso Nacional aprovou o projeto que revoga o reajuste das taxas de impostos das operações fiscais (IF). O texto aprovado pelos deputados realizaram os decretos editados pelo governo federal. A maioria dos votos, quase 60%, começou a partir de nomes que pertencem a partidas da base do governo no Congresso Nacional.
Os partidos base do governo no Congresso Nacional com os deputados que apoiaram a aprovação são o Unão Brasil, o Partido Progressista (PP), os republicanos, MDB, o Partido Social Democrata (PSD), o Partido Socialista Brasileiro (PSB), o Partido Verde (PV) e o Partido dos Trabalhadores (PT).
Veja o número de votos das partidas da base:
- Union Brasil: 58 votos.
- Pp: 48.
- Republicanos: 42.
- MDB: 41.
- PSD: 27.
- PSB: 9.
- PV: 1.
- Pt: 1.
Um apoio veio de uma petista, deputado Rui Falcão (PT), que se justificou dizendo que ele votou mal. Na lista favorável dos votos estão o nome de dois ex -ministros do governo de Lula. São eles: Justcelino FIHO (Union-Ma) e Daniela do Waguinho (União-RJ).
O texto revoga os decretos editados recentemente pelo governo federal que lida com as taxas IF. O executivo já havia removido parte das medidas e revisado as taxas, mas o Congresso estava insatisfeito e começou a defender a derrubada total das mudanças. O texto vai para o Senado Federal.
O texto que sustentou decretos editado pelo governo federal foi aprovado, nesta quarta -feira (25/6), no plenário da Câmara, em 383 votos para 98.
A decisão do Presidente Hugo Motta (Republicons-PB) de incluir o Projeto Decreto Legislativo (PDL) na agenda de quarta-feira surpreendeu o governo de Lula e a oposição.
Anteriormente, o líder do Partido Liberal (PL) na Câmara, o vice -Cavalcante Sustanes, disse que a decisão de Hugo Motta de orientar o mérito do PDL na quarta -feira (25/6) é o resultado da inação do governo após a “mensagem” do Congresso. A mensagem citada pelo suporte foi a aprovação da urgência do PDL na semana passada.
1 de 7
Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto
2 de 7
Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto
3 de 7
Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto
4 de 7
Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto
5 de 7
Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto
6 de 7
Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto
7 de 7
Vice -coronel Christototom
Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto
Medidas rejeitadas do Congresso
O governo havia anunciado o download se no final de maio, que teve como objetivo arrecadar outros US $ 20 bilhões e atingir o objetivo fiscal deste ano. A medida teve uma forte reação negativa do mercado e do Congresso e o governo retirou -se das medidas na mesma noite.
O texto ainda atual não foi bem recebido. Dado o impacto, o governo negociou com os parlamentares e concordou -se que o aumento das taxas seria reduzido e que uma medida provisória (MP) seria enviada com outras alternativas de coleta.
Então, o governo propôs um pacote de medidas fiscais para evitar as taxas de imposto de IFF e garantir o déficit zero, bem como a edição de um novo decreto. A partida foi costurada dos congressistas, mas o presidente da Câmara de Deputados, Hugo Motta (Republicons-PB), aposentado.
Depois de classificar a reunião com os ministros do governo como uma reunião “histórica”, ele criticou o pacote fiscal costurado com o governo e não garantiu a aprovação. A retirada deu gasolina à oposição de que, com apoio, incluindo os deputados da base do governo, entrou na defesa da aprovação de um projeto de decreto legislativo que revoga as elevações nas taxas de imposto do IOF.