São Paulo – A Fundação para o Estado de Investigação do Estado de São (FAPESP) confirmou irregularidades nas contas do projeto desenvolvidas no Unicamp Biology Institute. De acordo com a entidade, foram desviados R $ 5,4 milhões, principalmente por Ligiane Marinho de Ávila, provedor de serviços no site. As irregularidades de responsabilidade ocorreram através de faturas fraudulentas.
A suspeita surgiu, de acordo com FAPESP, durante a análise da responsabilidade de um projeto específico, quando se descobriu que os mesmos problemas foram repetidos em outras investigações.
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“Essas inconsistências foram indicativas de apropriação inadequada de recursos públicos concedidos pela FAPESP, praticados maliciosamente por um funcionário do escritório de suporte de funcamp/unicamp, e ocorreram através da emissão e pagamento de faturas fraudulentas emitidas por suas propriedades, além de transferências bancárias para sua conta pessoal”, diz ele em uma declaração.
O FAPESP também afirma que os investigadores responsáveis pela investigação “contribuíram culpados” para a ocorrência de desvios, “uma vez que franquearam franqueados a terceiros a contas bancárias vinculadas a projetos”. Dada a fraude, o FAPESP já apresentou ações contra 34 pesquisadores.
A fundação estabelece que as ações estão sendo processadas no Tribunal 1, Segundo e Terceiro do Tesouro Público do Condado de Campinas e também em São Paulo. A maioria dos processos ainda está na fase instrucional.
Em três casos, houve uma decisão favorável para FAPESP e os investigadores foram forçados pelo tribunal a ser devolvido, acrescentou, mais de R $ 300 mil, com correção monetária e interesses.
“Há também casos de dois pesquisadores que optaram por reembolsar a forma administrativa, que acrescentaram um total de R $ 38.229,20. Esses valores já foram devolvidos”, afirmou Fapesp em comunicado.
Segundo a fundação, o relatório concluiu que, entre 2013 e 2024, havia um potencial desvio de R $ 5.384.215,88. “Desse montante, R $ 5.077.075,88 foram desviados através de contas bancárias de Ligiane Marinho, ex -funcionário da Funcamp e o restante através de contas vinculadas a três entidades legais”, diz a entidade.
O FAPESP também diz que o escritório do promotor público de São Paulo (MPSP) também investiga o caso na esfera civil e criminosa.
O relatório procurou Unicamp na tarde de sábado (3/5). A defesa da antiga pré -montagem do serviço não foi encontrada. O espaço permanece aberto a demonstrações.