Galipolo recebe o presidente da BRB após o anúncio de compra mestre

O Presidente do Banco Central, Gabriel Galipolo, receberá o Presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, segunda -feira à tarde (31/3). A reunião é realizada após o anúncio de que o conselho da BRB aprovou a compra do Banco Master, por US $ 2 bilhões.

Na sexta -feira passada (28/3), a BRB informou ao mercado a aprovação da aquisição de 49% das ações ordinárias (com votação nas assembléias), 100% das ações preferenciais e 58% do capital total do professor.

A operação mudou o mercado financeiro, mas ainda depende do apoio do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) que será realizada.

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Se concluído, a aquisição fará o que a BRB tem 15 milhões de clientes, R $ 112 bilhões em ativos, R $ 72 bilhões em carteira de crédito e mais de R $ 100 bilhões em fundos, de acordo com Paulo Henrique Costa.

“A autorização marca um momento muito especial do BRB, quando o banco está posicionado no mercado financeiro de uma maneira completa, moderna e inovadora, com a capacidade de atender a todas as necessidades de seus clientes. A aquisição, quando autorizada, faz com que o BR um dos 10 maiores bancos de portfólio de crédito brasileiro”, disse o presidente do BRB BRB A BRB A BRB A BRB A Metrópole.

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Ações do BRB têm alta de 100%

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Paulo Henrique Costa, presidente da BRB

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As ações da BRB são altas 100%

Reprodução

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Galipole recebeu pela manhã o proprietário da BTG Pactual, André Esteves, que também negociou a aquisição do professor. A oferta da BTG foi de US $ 1 para cuidar do professor, toda a responsabilidade da instituição e usar o Fund (FGC) para cobrir todos os problemas de lastro.

Reação

O sindicato bancário de Brasília expressou “profunda preocupação com os atos que podem caracterizar possível gerenciamento imprudente” do conselho da BRB. De acordo com a entidade, os medos recorrem ao interesse público e à segurança econômica da instituição antes da operação, de R $ 2 bilhões.

A instituição disse que “no próximo passado, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) apontou a concentração do portfólio de bancos principais em uma carteira precativa, uma carteira líquida, que agrava as incertezas em torno da aquisição proposta pela BRB”.

Os deputados da oposição distrital estão organizados para desencadear o Serviço de Promotoria Pública para analisar a legalidade da operação, que, se realizada, será uma das maiores recentemente feitas.

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