Protagonistas de uma abordagem que rebelava a população do distrito federal, a polícia civil Gustavo Gonçalves suppa (T -Shirt White na foto proeminente) E Victor Baracho Alves (Da camiseta t preta na foto proeminente)eles estão lotados na delegacia e na delegacia de adolescentes (DCA) I, na ala norte. Gustavo Suppa e Victor Baracho ficaram presos pelo ataque popular a um motorista em 112 North, na tarde de quarta -feira (9/7), após um acidente de trânsito sem gravidade.
Gustavo e Víctor imobilizam o anunciante Diego Torres Machado de Campos, 42, depois que seu carro tocou, sem danos relevantes, em um carro indigno da DCA onde a polícia estava. Os servidores disseram que desobedecem às ordens de parada, mesmo com o carro oficial que não tinha identificação que pudesse ajudar a população a reconhecer o veículo como uma corporação.
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Victor Barocho Alves (de Black T -Sess) venceu testemunhas enquanto a vítima foi espancada
Material atribuído à metrópole
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Gustavo Gonçalves Suppa (T -Shirt White) imobilizou Danilo contra o chão após golpes e um “assassinato de León”
Material atribuído à metrópole
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Victor Bacho Alves
Material atribuído à metrópole
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Gustavo Gonçalves suppa
Kebec nogueira/metrópole
O vídeo a seguir mostra os servidores imobilizando Diego, enquanto a população pede aos agentes que se acalmem e gritem para o filho do motorista, Tito, apenas 5 anos.
Olhar:
A ação chamou a atenção da população porque, entre outros fatores, dois policiais na delegacia de crianças e adolescentes acabaram deixando apenas um garoto de 5 anos. Felizmente, duas mulheres que testemunharam o caso retiraram o garoto do banco de trás e cuidaram dele até a chegada de sua mãe, a jornalista Gabriela Furquim.
Nos comentários das publicações de Metrópole Nas redes sociais sobre relatórios, dezenas de pessoas ficaram zangadas com o caso. “Eles devem responder pelo abandono da criança, é o mínimo”, disse um seguidor. “A polícia da DCA deixou um filho? Eles deveriam ser responsáveis pelo estatuto da criança e do adolescente”, disse outro.
“As crianças e a delegacia de adolescentes deixaram um filho longe de seu pai? Eles não teriam que levá -lo até que um tutor esteja chegando? Este não é o abandono de incapacitados”, pergunta um terceiro seguidor. “O DCA deixou um menor no carro …”, analisou uma criança.
“Eles devem respeitar esse filho. Independentemente de qualquer coisa, ele é uma criança. Ele é uma criança que vê toda essa violência com seu pai.”
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O que aconteceu
- Um homem de 42 anos foi agredido pela polícia mencionada acima depois de colidir contra o carro não aceito, onde os agentes estavam na ala norte na quarta -feira (9/7).
- Diego Torres Machado de Campos, 42 anos, foi agredido com golpes, recebeu um “alvejante” e os agentes foram imobilizados contra o solo. Então ele foi preso.
- Diego levou seu filho, Tito, 5, em seu carro. A polícia deixou a criança na cena do incidente.
- As mulheres que testemunharam a abordagem e a prisão truculenta receberam a criança e poderiam entrar em contato com a mãe.
A criança chora aterrorizada
Em outro vídeo, o jejum de 5 anos parece aterrorizado. Ele foi recebido por mulheres que viram a prisão de seu pai. Enquanto ele chora no colo de uma garota, outra diz: “Todo mundo está vendo, todos defendendo o pai. Ele ficará bem”.
Olhar:
Gabriella Furquim contou como ele soube da prisão. “Eles me ligaram do celular dizendo que Tito estava sozinho, muito assustado e me dando um endereço pedindo para ir rápido. Uma vez lá, a polícia se aproximou dizendo que ele tinha que entrar no carro, prestar testemunho porque o pai do meu filho havia cometido um crime.
Uma das mulheres que acompanhou toda a cena afirma estar “chorando e em um estado de choque” até horas após o incidente. “Quando eles se aproximaram da criança, parecia que ele era um ladrão de bancada. Cheguei a perguntar e a polícia já me apontou a arma na minha cara”, diz a testemunha, que prefere a condição anônima.
Segundo ela, havia dois policiais envolvidos no caso. “O branco bateu o motorista e o preto coberto. Eles eram super violentos. White passou muito tempo colocando o rosto da vítima contra o asfalto”, diz ele.
A mulher diz que até recebeu uma ordem de prisão, mas que a polícia parou de tomá -la. “Eles simplesmente não fizeram algo mais violento porque reuniram muitas testemunhas”.
Outra testemunha do caso, que também pede que não seja identificada, resume: “A criança caiu com um par de carro. O carro fechou o carro do motorista e a polícia, sem se identificar, removeu -o do veículo de uma maneira totalmente truculenta e agressiva, com golpes e jogadores”, diz ele. “Em todos os momentos, ele gritou que estava com seu filho”, acrescenta.
Segundo a testemunha, a população se juntou para ajudar o filho do motorista e finalmente ficou intimidado pela polícia. “Eles apontaram para todos. Então mais veículos chegaram. Era um terror, um pânico, uma cena horrível”, ele classifica.
Após o episódio reverberado na cidade, o governador interino do DF, Celina Leão (PP), determinou uma investigação rigorosa dos fatos.
Diego foi libertado da delegacia por volta das 19h30, seu filho recebeu atenção da família e, apesar do trauma, ele não foi ferido no episódio.