O Tribunal publicou na terça -feira (22/7) Luiz Alberto Abrantes Nogueira, preso na lei na segunda -feira (21/7) por manter uma estufa de maconha em casa, em Santos, na costa de São Paulo. Na prisão, o homem disse que a droga era medicinal e a polícia descobriu que ensinava canabidiol à avó, sofrendo de Alzheimer.
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A Polícia Civil encontra a plantação de maconha no apartamento na costa de São Paulo
Divulgação/Polícia Civil de Santos
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Os medicamentos estavam cheios e prontos para o marketing.
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A Polícia Civil encontra uma plantação de maconha em apartamentos em Santos, na costa de São Paulo
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Um cinzeiro com cigarros de maconha já consumido e será incluído na investigação policial foi apreendido
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A polícia civil também descobriu dispositivos para seu uso e cigarros de maconha já consumidos
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Também foram encontrados produtos para o cultivo e desenvolvimento da plantação de maconha
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As equipes policiais também fizeram anotações que sugerem comercializar as drogas suspeitas presas
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De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), a libertação provisória foi concedida a Luiz Alberto após uma audiência de custódia, que determinou algumas condições. Isso inclui assistência mensal no tribunal para informar e justificar suas atividades, a primeira apresentação é cinco dias úteis após o lançamento; a proibição de estar ausente do distrito onde reside por mais de sete dias; e mudar o domicílio sem autorização judicial prévia. Luiz ainda deve participar de todos os atos do processo.
O delegado responsável pela prisão do homem, Ligia Vilela, disse ao Metrópole que o tribunal confirmou a flagrante prisão de Luiz. Mesmo assim, ele pagou o título e foi libertado.
Plantação de maconha
Luiz Alberto manteve uma estufa com plantação de maconha no apartamento, onde mora com sua mãe e avó, na Avenida Rei Pelé, em Ponta da Praia, Santos, na costa sul de São Paulo.
Além da droga, porções da maconha da embalagem foram apreendidas; Monstros embalados em vácuo, com aparência de psilocibina (medicamento sintético); dois selos com características visuais semelhantes ao LSD; Gretos contendo plantas de cannabis em diferentes estágios de desenvolvimento; Materiais e gadgets para cultivo e fracionamento (plásticos, óculos marcados e vaporizador portátil modular); Notebook com notas que indicam controle de produção e possíveis transações comerciais (quantidades e valores).
Assista ao vídeo:
Maconha era para avó
- A 3ª equipe do distrito policial de Santos também descobriu que a mãe e a avó do suspeito moram em um dos apartamentos pesquisados durante a operação.
- Quando perguntado, a mãe do suspeito disse à polícia que sua avó sofre de Alzheimer Santitaria, no Sidremo de la Salud, o controle da saúde do Sidrance, em The Sideel. Metrópole.
- Em sua defesa, o homem disse à polícia que tem autorização judicial para cultivar cannabis com objetivos medicinais, mas que não apresentou uma documentação completa que demonstra a validade e os limites exatos dessa autorização judicial.
- Ele também não mostrou a autorização de saúde para manipular cannabis e extratos derivativos ou receita médica para uso por terceiros, “uma situação que vai muito além do suposto objetivo terapêutico”.
- “O que devemos ressaltar é que o cultivo de cannabis para fins medicinais requer uma conformidade estrita com a legislação, com uma autorização judicial específica, monitoramento médico e observância das regras de Anvisa. Quando esses critérios estão ausentes, enfrentamos o crime, não o tratamento”, disse a delegada Ligia Villela, chefe do 3º PD de Santos.
Uma mulher que seria parceira do suspeito também estava em um dos apartamentos, onde três cigarros parcialmente consumidos foram encontrados na cama do casal, bem como em um vaporizador. Para a polícia, esses materiais demonstram o uso recreativo e pessoal da substância, paralelamente ao objetivo declarado por ele.
Portanto, “a diversidade e a quantidade de substâncias ilegais encontradas, o modo de embalagem, a existência da preparação e fracionamento do comportamento típico do medicamento que excede o comportamento do comportamento que excede os principais da prática e revela a prática das práticas das práticas.
A mulher não foi apresentada na lei por crimes, mas será investigada na investigação.