Spencer Platt/Getty Images

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que um novo grupo de estrangeiros foi preso no país, acusado de consignar “planos terroristas”. As informações foram publicadas pelo líder de Chavista na segunda -feira (30/6), durante seu programa semanal na televisão estatal venezuelana.
Segundo o presidente venezuelano, as prisões tiveram ajuda com o governo colombiano, liderado por Gustavo Petro. As prisões, de acordo com Maduro, aconteceram nos últimos 10 dias.
“Agradeço aos povos da América Latina que nos protegem, em particular o povo da Colômbia. Agradeço por suas informações oportunas”, disse Maduro.
O ministro do Interior, Justiça e Paz, Diosdado Cabello, em uma entrevista coletiva, será realizado em uma conferência de imprensa programada na terça -feira (1/7).
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Prisões estrangeiras
Desde as últimas eleições presidenciais na Venezuela, realizada em julho de 2024, o regime de Maduro anunciou uma série de prisões de cidadãos estrangeiros em solo venezuelano, acusado de conspiração contra o governo local e a estabilidade do país.
A última onda de prisões ocorreu no final de maio, quando mais de 50 pessoas foram presas, acusadas de planejar “ataques violentos contra o país”.
As prisões surgem em meio a ameaças de um importante líder de mercenários americanos que prometeram agir contra o governo venezuelano em setembro do ano passado.
O fundador da Blackwater, Erik Prince, dirigiu uma iniciativa chamada quase Venezuela (quase lá Venezuela). O objetivo da ação seria cumprir a “vontade do povo venezuelano”. Até agora, no entanto, a campanha levantou apenas doações financeiras através de um gatinho virtual.
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