Reprodução Social/ Rede

Apesar de afirmar que não é uma “respiração quebrar qualquer coisa”, o pastor Silas Malafaia alertou no domingo (6/4) para o “perigo de uma revolta popular”, se a conta da anistia de condenar a invasão da sede dos poderes da República em 8 de janeiro, 2023 não avançará no Congresso Nacional. Segundo, o líder religioso é uma análise do que ele ouve nas pessoas, de todas as classes sociais, que se encontram em suas igrejas.
“O caldeirão de pressão aumentará”, previu o pastor da metrópole. “Quando uma cidade é agitada, ninguém suporta. E isso é um perigo”, acrescentou.
A entrevista foi concedida minutos antes de iniciar o evento com Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. O protesto é uma pressão para a aprovação da aplicação urgente no projeto de anistia na Câmara dos Deputados.
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Sam Poller/Metropols
Nesta semana, os líderes do Centroo ficaram chateados com os bravata do líder da PL na Câmara Cavalcante, de que teria o apoio necessário para aprovar a urgência do texto, antes de acordar com outros líderes do partido. O aplicativo urgente permite que o projeto não passe por todas as comissões temáticas e possa ir ao voto plenário de uma maneira melhor.
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Também nesta semana, o prefeito, Hugo Motta (Republicons-PB), acenou para os bolsos enviando um pedido no PL para suspender a ação criminal contra o vice Alexandre Ramagem (PL-RJ), um dos relatados pela tentativa de golpe. Por outro lado, Motta usou o projeto como uma justificativa para desacelerar o processo que a anistia solicita. Dado esse cenário, a Malafaia chamou Motta até de “inimigo”.
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