MPSP Cobra Derrice no projeto que descreve a função PM em SP

O Gabinete do Promotor Público de São Paulo (MPSP) solicitou informações do Ministério da Segurança Pública (SSP) sobre o projeto piloto em andamento na área do Comando 1 da Polícia da Área Metropolitana (CPAM-1), no centro de São Paulo, que permite que a polícia militar os anexe e os direcione e os direcionam diretamente à cadeia.

A medida, sob prova por 15 dias, foi revelada pelo Metrópole E causou reações negativas tanto na polícia quanto no escopo legal que o considerou “absurdo”. Isso ocorre porque, na prática, a captura não seria formalizada na polícia civil e a participação em uma audiência de custódia só ocorreria depois que o fugitivo já estava na prisão.

Em uma nota enviada ao relatório, nesta sexta-feira (6/6), o promotor disse que se manifestará somente depois de receber as informações solicitadas do titular do SSP-Whose é o primeiro-ministro da Reserva Guilherme Derrite.

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O concurso de vagas do MPSP foi autorizado

Concursos de reprodução/ endereço

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O caso de tortura ocorreu nas 50 instalações de DP

Reprodução

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Governador de Sp Tarcísio de Freitas (republicações) à esquerda e Guilherme Derrce

Reprodução/Instagram

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Derritas delegados e agentes indicados em caso de tortura

William Cardoso/ Metropolis

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A administração de Derrite agrava a rachadura entre a polícia civil e militar, diz que os membros das instituições

Reprodução/Instagram

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O comandante geral do primeiro -ministro de SP, Cassio Araújo e o Secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite

Reprodução/Instagram

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Guilherme Derrite, atual secretário de segurança pública de SP

Renan Porto/Metropolis

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O pedido de busca e apreensão foi formalizado pelo comandante de Bauru

Divulgação/4ª BPM-I

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O PM de Bauru investigou um crime sem comunicar a polícia civil

VEJA  As lojas de motocicletas estão pegando fogo e aguardam os residentes de Taguinga

Divulgação/4ª BPM-I

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Guilherme Derrce é o chefe do SSP

Reprodução/Instagram

O MPSP foi causado por uma carta do deputado estadual Emidio de Souza (PT), quarta -feira (4/6). No documento, obtido pelo relatório, o parlamentar menciona que o projeto pode contribuir para a violação da obrigação das audiências de custódia.

O prazo para essa referência é no máximo 24 horas após todos os tipos de prisão, conforme determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e como uma resolução disciplina do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Além de contradizer “essas determinações frontalmente”, argumentou que o vice, as determinações do SSP violam os tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário, como a Convenção Americana sobre Direitos Humanos e a Aliança Internacional de Direitos Civis e Políticos.

“A medida, oficialmente revelada como uma maneira de ‘racionalizar’ o cumprimento das ordens judiciais, subverte as garantias constitucionais elementares, viola a divisão de poderes entre a polícia judicial e ostensivo e os compromissos, no fundo, o sistema de freio e contra -peso que apóia o domínio do direito”.

ELE Metrópole O SSP pergunta, desde quarta -feira (4/6), o decreto que fundou o projeto piloto. O documento não foi enviado ao relatório, nem uma justificativa para o atraso. O espaço ainda está aberto a demonstrações.

A polícia criminal faz críticas

Polícia Criminal ouvida por Metrópole Eles também apontam ilegalidades no projeto piloto liderado pelo SSP. As medidas foram consideradas ilegais e sujeitas a “um precedente perigoso” pelo sindicato da polícia criminal de São Paulo (Sinppenal).

Até o momento, o Ministério da Administração Penitenciária (SAP) do Estado, que nesse cenário seria responsável pela conduta dos prisioneiros pela audiência de custódia, não falou.

Leia também

O sindicato lembra que o processo natural em casos de prisão fugitiva é que os prisioneiros são enviados pela primeira vez a uma unidade policial civil. Isso se deve à resolução do CNJ que determina que, antes da entrada de um criminoso no sistema penitenciário, é necessário emitir um guia para a coleta ou hospitalização do prisioneiro, um documento emitido pela autoridade judicial. O PM não pode executar esse tipo de emissão.

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O que o SSP diz

O SSP disse, em uma nota enviada ao relatório, que a “iniciativa” resultou de “um processo técnico e colaborativo criado no logotipo de gerenciamento atual entre instituições [policiais]”Nos próximos 15 dias, acrescentou, a região central da capital do estado será usada como uma área para testar” um fluxo operacional sem precedentes. “

  • De acordo com o SSP, a iniciativa “automatiza o envio de informações sobre criminosos presos” e permite que a justiça solicitada, com um mandado de prisão atual, seja enviado diretamente para a prisão, “desde que não haja outros eventos associados”.
  • O argumento para a implementação do projeto é que ele acelerará os procedimentos, não especificados, otimizará os recursos e fortalecerá a integração entre a polícia “, permitindo que o rápido retorno da polícia militar patrulhasse a polícia civil para investigações”.
  • Preso na lei, ou de acordo com ordens temporárias de prisão, de acordo com o SSP, ela será enviada à polícia civil.
  • A pasta chefiada pelo primeiro -ministro da Reserva, Guilherme Derrite, também disse que, no final dos 15 dias do teste, avaliará os resultados através do centro integrado de comando e controle.
  • Com isso, a “viabilidade operacional do modelo” será analisada, com a proposta de ajuste ou sua expansão.

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