São Paulo – As vendas de Igor, a menina de 28 anos, Bruna Oliveira, namorado de Silva, que foi encontrado morto na última quinta -feira (17/4), no final de um estacionamento no leste de São Paulo, disse que antes de desaparecer, o aluno passou a semana inteira em casa e teve que sair no domingo (13/4) para coletar a casa de seu pai.
Na direção MetrópoleIgor disse que Bruna costumava passar muito tempo em casa, disse ele, devido aos problemas de coexistência que ele teve com o pai. O casal estava juntos há quatro meses. “Ela queria sair de lá [da casa do pai]. Ele passou mais tempo aqui do que ali ”, disse o namorado dela.
O aluno do mestrado da Universidade de São Paulo (USP) havia sido visto pela última vez em um terminal de ônibus na estação de metrô Itaquera.
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O filho de 7 anos de Bruna, encontrado morto no estacionamento em East São Paulo, ainda não conhece a morte de sua mãe
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Bruna deixa um filho de sete anos
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Formado em turismo
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28 anos -Volto foi um mestrado na USP
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Bruna foi encontrado na parte de trás de um estacionamento
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Bruna e Karina, amigos por quase 12 anos
Coleção pessoal
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Bruna Oliveira da Silva, 28, foi encontrada morta em um estacionamento no leste de SP
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Aluno desaparecido
- Bruna desapareceu na estrada entre a estação de metrô de Itaquera e a casa onde morava Com os pais na zona leste
- Ela voltou da casa do namorado, em ButantãZona oeste
- No terminal da estação Itaquera, ele teve que carregar o telefone em uma prancha de jornal. Naquela época, ela até enviou uma mensagem ao namorado pedindo dinheiro para voltar para casa em um carro de solicitação, porque era tarde
- Ele transferiu o valor, mas o telefone celular do aluno teria sido baixado e não era mais possível ter contato com ela.
- Segundo Karina Amorim, a amiga da vítima, A última vez que ele acessou o WhatsApp foi às 22h21 no domingo
- A família de Bruna entrou em contato com a plataforma de carro do aplicativo, que relatou que A jovem nem pediu uma corrida naquela noite
O namorado se lembra de cronologia
Bruna foi à casa de Igor, localizada em Butantã, no oeste, na semana anterior, uma quarta -feira (9/4). No sábado, ele voltou à residência da família em Itaquera e depois foi encontrar um amigo. Bruna voltou à casa de Igor na mesma noite de sábado, indo contra o conselho do namorado.
“Ele havia dito a ele para não vir, porque ele teve que levar o filho no domingo de manhã”, explicou.
Segundo Igor, era comum insistir em que a primeira estadia com a criança. No domingo, ele pediu ao pai de seu filho que levasse a criança na segunda -feira de manhã. Então eu poderia passar mais tempo da atual casa do namorado.
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O ex não concordou com a mudança. Bruna então perguntou à sua antiga combinação com seu pai uma reunião da estação de metrô para entregar à criança.
“Ele ficou comigo até as 20h, até o limite, porque seu pai teve que ir trabalhar às 22:30, então ele teve que sair”, disse Igor. Ele diz que se ofereceu, como sempre fazia, leve -a em uma motocicleta para casa. No entanto, como choveu muito em Butantã, Bruna só perguntou à estação de metrô.
Igor disse que Bruna chegou à estação Itaquera por volta das 22h. Lá ele descobriu que perdeu o ônibus perto de sua casa e decidiu fazer a viagem a pé. Igor pediu que ele pegasse um carro de inscrição e transferiu o valor para a jovem pagar a corrida. Às 22:09, ele disse que tinha o telefone celular em um quadro de comércio e esperou quando a viagem pelo aplicativo era mais barata. Às 22:19, ela ordenou: “Eu vou”.
“Depois de 10 minutos, enviei uma mensagem, perguntando se ele havia funcionado, porque [a estação] Ele está muito perto de sua casa. Nem sequer dá cinco minutos. A mensagem chegou, mas ela não respondeu. Comecei a ligar e nada ”, disse Igor.
Ela pensou que sua namorada poderia ficar sem eletricidade em casa e, como não tinha bateria antes, ela teria cama. Ao amanhecer, Igor acordou várias vezes e verificou seu telefone celular, ainda sem resposta para Bruna.
“Eu quase caí”
No dia seguinte, Igor acordou com uma ligação dos parentes de Bruna, perguntando se ele estava em casa. “Quando eles me disseram isso, eu quase saí”, disse ele.
Bruna Oliveira da Silva foi encontrada na parte de trás de um estacionamento, na Avenida Miguel Ignacio Curi, na região de Vila Carmosina, no leste de São Paulo. Eu estava nu e tinha sinais de agressão.
A informação foi confirmada para Metrópole Pelo tatuador Karina Amorim, uma estudante de mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Ele ficou quatro dias até que foi encontrado no estacionamento, com marcas de agressão “com um objeto nítido” e sem roupas, indicando a possibilidade de violência sexual, disse o amigo.