O Presidente Luiz Inacio da Silva (PT) sancionou a lei que cria o programa de exportação da Creda, fornecendo incentivos para as exportações feitas por micro e pequenas empresas. O evento ocorreu na segunda -feira (28/7) e reuniu os principais membros da zona econômica do governo federal, como o ministro Fernando Haddad (Fazenda) e o vice -presidente Geraldo Alckmin.
Criar programa de exportação
- O programa de exportação da CREDA foi criado pelo desenvolvimento, indústria, comércio e serviços do Ministério (MED), em associação com os ministérios de finanças e empreendedorismo, microemeperprise e pequenas empresas (MEMP).
- A proposta visa restaurar micro e pequenas empresas, a porcentagem de 3% da renda comercial no exterior. O valor corresponde aos impostos pagos em toda a cadeia de produção.
- Segundo o MDIC, esse tipo de empresa foi responsável por 40% da venda de produtos brasileiros no exterior no ano passado.
Alckmin, que também é ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, enfatizou que a lei é uma grande conquista e antecipa os benefícios da reforma tributária: “Este projeto dará um impulso a pequenas e micro empresas para exportar mais, ganhar mais competitividade e vender mais”.
O vice -presidente também apontou que a ação chega a um bom momento, reafirmando os valores que o Brasil defende, como livre comércio, multilateralismo e a participação do país na economia internacional. O ministro Márcio França também falou sobre a importância de ajudar os comerciantes menores e como isso é consistente com a forma da regra de Lula.
Vale a pena indicar que a sanção da lei ocorre em um momento delicado para o comércio brasileiro. No início deste mês, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que os produtos exportados pelo Brasil para o mercado dos EUA serão impostos em 50% a partir de 1º de agosto.
As negociações para tentar prolongar o prazo para a taxa entrar na taxa ou uma redução de impostos estão sendo coordenadas por Geraldo Alckmin, que enfrentou dificuldades com o governo dos Estados Unidos.
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Gleisi Hoffman, primeiro -ministro do Ministério das Relações Institucionais, agradeceu publicamente à Associação do Congresso Nacional pela análise da Lei do Programa de Exportação de Raças. Durante o evento, ela também declarou que “não dependemos de um mercado hegemônico” e isso se deve às ações dos governos petistas.
O ministro das Finanças, Fernando Haddad, enfatizou a busca pelo governo federal por justiça fiscal e disse que o atual presidente realizará a “maior reforma fiscal da história do Brasil”. Além disso, ele apontou que o país pode e deve crescer em média 3% ao ano.
Haddad também terminou o evento comemorando as “melhores notícias de todos”, que é a partida do mapa do Brasil da fome. O chefe da fazenda apontou que o indicador será ainda melhor no próximo ano e seguirá a meta de que cada família brasileira é melhor alimentada.