Nunes critica a polícia civil por atraso em desvendar ataques de ônibus

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), criticou na segunda -feira (14/7) o atraso da polícia civil na investigação sobre a onda de ataques de ônibus na capital. Segundo Spran, desde 12 de junho, 421 veículos do sistema de transporte municipal foram destruídos.

Somente neste domingo (13/7), pelo menos 47 veículos foram anteriores. Foi o segundo dia mais violento desde o início dos ataques de ônibus que atingiram a região metropolitana e a costa de São Paulo. Falando sobre isso, Ricardo Nunes disse que reconhece que a polícia civil está dedicando um tempo para elucidar as causas e descobrir os autores das predações.

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“Reconheço muito tempo. Reconheço. Até faço um crítico da polícia civil aqui. Quando precisamos complementar, temos que elogiar, mas também quando precisamos criticar, temos que criticar. [chegar] Punição “, disse o prefeito da capital em uma entrevista à Globonews, corrigindo que as críticas lidam com a lentidão da investigação e não da instituição.

Na capital, a região metropolitana e Baixada Santista, pelo menos 626 ônibus foram destruídos, levando em consideração uma pesquisa publicada na semana passada por Spran e a Agência de Transporte Estadual de São Paulo (ArtaPS).

As pastas reiteraram o repúdio do vandalismo e declararam que fornecem todas as informações necessárias para ajudar a pesquisar.

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Momento em que a mulher é espancada

Reprodução/diário de transporte

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O passageiro foi resgatado para a unidade de atendimento de emergência (UPA) Vila Santa Catarina

Reprodução/diário de transporte

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Agressor atingiu pedra no ônibus

Reprodução/diário de transporte

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O adolescente é suspeito de ataque de ônibus em Cotia

Divulgação/Secretaria de Segurança de Cotia

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O indivíduo tentou acertar o motorista de um ônibus estacionado, mas a pedra parou em uma barra de proteção

Reprodução de Globo/TV

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São Paulo enfrenta uma onda de ataques de ônibus nas últimas semanas

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Cerca de 135 ônibus foram anteriores em menos de 10 dias no grande São Paulo

Reprodução/diário de transporte

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Um homem de 27 anos foi preso depois de desprezar três paradas de ônibus e paradas em São Bernardo do Campo

Reprodução/diário de transporte

Em um comunicado, o Escritório de Segurança Pública disse que sete suspeitos de participar dos ataques a ônibus já foram presos. “As investigações são responsáveis pelo Departamento de Investigações Criminais do Estado (DEIC), que toma medidas e analisa dados para identificar e deter outros envolvidos. Mais informações serão divulgadas com o progresso do trabalho policial”, disse a pasta.


Ataques de ônibus

  • Em 4 de julho, um adolescente envolvido em um ataque Em Cotia, Na região metropolitana, ele foi apreendido e levado para a delegacia. Mais tarde, ele foi libertado para os responsáveis.
  • Em 5 de julho, dois homens foram presos na lei depois de danificar os grupos Em Pirituba e Santo Amaro, nas áreas norte e sulrespectivamente.
  • Um homem foi preso em 6 de julho acusado de ser responsável por jogar uma pedra em um ônibus e machucar um passageiro nos últimos 27, Na avenida Washington Luís, em Campo Belo, Zona Sul de São Paulo.
  • Outro homem foi preso na última quinta -feira (10/7), Em Guaanas, no leste da capitalDepois de jogar pedras e danificar um coletivo.
  • Não há informações sobre quem foi o quinto preso.
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De acordo com o SSP, até agora, a polícia civil identificou quatro relatórios de ocorrência relacionados a ataques no fim de semana passado (12 e 13/7).

Relatório da polícia

Um relatório produzido pela Polícia Civil de São Paulo fez uma visão geral da atual onda de ataques de ônibus que ocorreram na região metropolitana da capital. A análise considera o período de 21 de maio a 5 de julho, aproximadamente um mês e meio.

A equipe do Departamento de Investigação Criminal do Estado (DEIC) analisou os 191 boletins registrados por empresas de ônibus. O número é menor que o conteúdo de Sptrans e ArtaSP, que relatou 579 ônibus quebrados na capital, na região metropolitana e na costa.

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O relatório mostra o panorama de ataques de ônibus ao SP

Reprodução/Polícia Civil

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O relatório mostra o panorama de ataques de ônibus ao SP

Reprodução/Polícia Civil

O sul da capital é a região com a maior concentração de ataques (85), seguida pela zona oeste (65), pela zona oriental (19) e pelo centro (16). A zona norte (6) teve o menor número de ataques.

De acordo com a pesquisa, as estradas com pelo menos cinco ataques são: Avenida Engnenheiro Armando de Arruda Pereira, Avenida Interlaga, Avenida Verador João de Luca e Avenida Cupecê, na zona sul; Brigadeiro Faria Avenue, Corifeu de Azevedo Marques Avenue e Raposo Tavares Highway, na zona oeste; Avenida Sapopedba e o senador Teotônio Vilela Avenue, no leste.

Quase 70% dos ataques ocorreram entre as quintas e sábados (65 dos eventos foram na quinta -feira). As empresas feridas foram: Vidazul Transportes, Sambaiba, Viação Campo Belo, através do sudeste, Viação Gatusa, Viação Grajaú, TransPass e Mobibrasil, que lidera os ataques, com 40, aproximadamente 30%.

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Motivações de ataque de ônibus

A polícia trabalha com mais de uma hipótese para resolver o mistério da onda do vandalismo no grande São Paulo. A participação de empresas de ônibus, sindicatos e desafios da Internet não é descartada.

O diretor do Departamento de Investigação Criminal do Estado (DEIC) de São Paulo, Ronaldo Sayeg, disse em entrevista coletiva no último dia 3/7, que a única linha de investigação eliminada, por enquanto, é a de uma ação articulada pelo crime organizado.

“Por enquanto, descartamos uma ação de facção criminal. Isso se deve à ausência de um propósito. Esses ataques não revelaram um propósito, o que é típico das facções. Trabalhamos com outras hipóteses, que já foram ventiladas, como desafios da Internet”, disse Sayeg durante uma conferência de imprensa.

Sayeg e também delegar o estado de Fernando Santiago, na conferência de imprensa, que, com base na suspeita de desafios na Internet, um trabalho de monitoramento de plataforma digital está sendo feito, mas até agora não há nada concreto nessa linha de pesquisa.

“Temos que lembrar que a Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER), que tem um conhecimento muito bom, até agora não há nada concreto nos desafios da Internet”, disse Fernando Santiago Metrópole.

A possibilidade de desafios on -line já havia sido ventilada pelo vice -governador de São Paulo, Felício Ramuth (PSD), que comentou as ocorrências na costa de São Paulo.

Na direção MetrópoleRamuth disse que conversou com o delegado Flávio Ruiz Gastaldi, diretor de Deinter 6, chefe de Baixada Santista. “É uma das hipóteses que eles estão investigando”, disse o vice -governador.

Impacto da operação

Em um comunicado, o Ministério da Segurança Pública (SSP) informou que as forças de segurança ainda se mobilizam para parar e investigar ataques de ônibus na capital do estado e na região metropolitana.

A polícia militar iniciou o impacto da operação: proteção do grupo, que mobiliza aproximadamente 7.800 policiais e 3.600 veículos em todo o estado, “para garantir a segurança dos passageiros e funcionários de transporte público”, diz a pasta.

Ao mesmo tempo, a Polícia Civil age através da Deic para identificar os envolvidos em crimes.

A agência também estabelece que monitora plataformas digitais, pois há suspeitas de que os ataques estão sendo articulados na Internet. Conforme mencionado pelo relatório, a pasta reitera que as descobertas têm o suporte ao DCCIBER.

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