O Banco Central (BC) suspenso, na sexta -feira (4/7), com cautela, três suspeitas de instituições de receber recursos desviados em um ataque de piratas de computadores na terça -feira (1/7) do sistema PX. O BC desconectou as seguintes instituições do sistema: Pay transferido, Soffy e Nuoro.
O ataque de hacker de terça -feira abordou uma empresa que presta serviços a contas transacionais que fornecem instituições e não têm meios de conexão própria. A C&M Sotware confirmou que ele foi vítima do ataque de hackers. Embora até agora não haja informações oficiais sobre valores, pelo menos US $ 400 milhões teriam sido desviados.
Paralelamente à desconexão das instituições financeiras do sistema, o BC disse que descobrirá se os bloqueados estão relacionados ao ataque no início deste mês. A suspensão pode durar até 60 dias. É fornecido no artigo 95-A do número 30 da resolução do BC. O texto é sobre a regulamentação do PIX.
“O Banco Central do Brasil pode suspender cautelosamente, a qualquer momento, a participação na foto do participante, cuja conduta está colocando em risco a operação regular do contrato de pagamento”, diz um extrato do artigo.
Transferra publicou uma nota na qual ele diz que funciona em colaboração com as autoridades para restaurar a funcionalidade da foto.
“Nossa instituição, nem nossos clientes, foram afetados pelo incidente informado no início da semana e estamos colaborando com as autoridades para liberar a funcionalidade de pagamento instantâneo”, afirmou a empresa em comunicado.
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Implantação
O operador de tecnologia da informação (TI) João Nazareno Roque, 48 anos, foi preso pela Polícia Civil de São Paulo (PC-SP) na quinta-feira (3/7), suspeita de participação no ataque dos piratas de computador. Ele estava em um bairro no norte de São Paulo quando foi preso.
O Tribunal de São Paulo também determinou o bloqueio de US $ 270 milhões de uma conta usada por criminosos envolvidos no esquema para receber valores de milionários desviantes.
(Com informações da Agência Brasil)