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A polícia federal e a inteligência da Polícia Federal da Estrada (PRF) investigam a possível motivação terrorista de um ataque deliberado contra uma unidade de PRF na manhã de quarta-feira (26/3), em Das Emas, na BR-060, região do distrito federal. O demandante, como a coluna aprendida, foi identificada como Márcio Pinheiro Saldanha, nascida em São Paulo. Ele quebrou o posto de PF em um protesto político contra o julgamento do ex -presidente Jair Bolsonaro na Suprema Corte (STF).
De acordo com o PRF, o motorista do caminhão retornou a São Paulo depois de fazer uma entrega em Brasília, quando avançou com o caminhão em alta velocidade, ele superou as barreiras plásticas que canalizaram o tráfego e seguiram o ombro. O veículo passou por um interruptor de primavera e caiu violentamente com veículos PF estacionados fora da unidade operacional.
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O impacto do caminhão, juntamente com a forma intencional da manobra, colocou em risco a vida dos agentes federais e causou danos estruturais significativos. Márcio foi submetido ao teste de álcool, que registrou 0,95 mg/L de álcool no ar alveolar, quase três vezes acima do limite legal. Durante a abordagem, ele até tentou subornar a polícia, oferecendo dinheiro a ser libertado.
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O motorista de um caminhão, que retornou a São Paulo após uma entrega em Brasília, colidiu intencionalmente com a estrutura da Unidade Operacional Federal de Estradas (PRF)
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De acordo com a polícia que testemunhou a ação, o caminhão estava viajando em alta velocidade quando chegou às barreiras plásticas usadas para canalizar o fluxo da estrada, superando o bloco da polícia e movendo -se ao longo do ombro
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Enviado ao teste de álcool, o índice de 0,95 mg/L (miligramas de álcool por litro de ar alveolar), quase três vezes maior que o crime de tráfego.
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Até que fosse controlado, o veículo passou por um interruptor de mola e caiu com veículos PRF que estavam estacionados fora da unidade
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Em um testemunho inicial, o homem admitiu que agiu por motivações políticas, afirmando que pretendia atacar a estrutura da PRF em protesto contra as decisões do STF.
A PRF e a polícia federal agora avaliam se a lei pode ser enquadrada como um crime de terrorismo, diante da premeditação, motivação ideológica e risco da integridade dos agentes públicos.
Márcio Pinheiro Saldanha foi preso na lei por crimes de direção bêbada, corrupção ativa e tentativa de assassinato. Ele foi enviado à sede da polícia federal, onde permanece preso à disposição do tribunal.