A conselheira Jessica Lemonie (PL-SC) usou o palco da Câmara Legislativa de Itapoá (SC) para criticar e solicitar a retirada do clássico da literatura brasileira “Capitães Da Areia”, de Jorge Amado, do plano de estudo da escola da cidade para certos públicos. Considere que o texto não é adequado para determinadas faixas etárias. Ele também mencionou que o escritor era “comunista” e que a esquerda está “se infiltrando” desses trabalhos nas escolas.
Veja o momento:
Durante uma sessão realizada em 16 de junho, o conselheiro afirma que o trabalho está sendo trabalhado e discutido no sistema de escolas públicas entre estudantes de 12 a 13 anos, e afirma que o livro tem conteúdo inadequado para essa faixa etária.
“His classification and official are 14 years old. He (the book) promotes the marginalization of children. Is it a way in which the left infiltrates these books in schools? Yes. Who was Jorge Amado? If you are looking for in Google, the summer who is a famous writer, with many works, known, yes, a communist, famous and acquaintance writer, who was even federal deputy and I had his mandate revoked.”
Classificação indicativa
A classificação indicativa da televisão, cinema, vídeo caseiro (DVD), jogos e aplicativos eletrônicos, jogos de RPG, programas de rádio, programas públicos e vídeo a pedido (VOD) é fornecida pela Constituição Federal de 1988 e regulamentada por outras disposições legais, como o estatuto e o adolescente e o ministério das ordens da justiça. No entanto, os livros não são considerados produtos classificáveis, conforme observado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), responsável pela regulamentação no Brasil.
O parlamentar entende que o livro pode estar disponível na Biblioteca Municipal, já que o trabalho aparece em vários exames de admissão, mas afirma que a presença do livro para estudantes de escolas públicas não é adequada.
“Mas esse tipo de material é para adultos. Esse tipo de material é para aqueles que desejam buscar esse conhecimento, disponibilizá -lo, não para alunos de 12 ou 13 anos de ano na sala de aula como um problema de avaliação, que precisam discuti -lo”.
O parlamentar cita um trecho do livro em que é relatado que a violação de uma jovem na Bahia ressalta por que o trabalho não pode trabalhar com estudantes da Escola Pública de SC. “Existem outros livros, outro material, outra literatura brasileira que pode ser discutida na sala de aula e ensina nossos filhos. Sim, o livro é antigo e retrata a realidade da baía, mas não precisa ser discutida entre nossos filhos”.
De acordo com as plataformas que vendem livros on -line, o trabalho “capitães da arena” retrata a criação e a história movimentada de crianças pobres que vivem em uma primavera em Salvador (BA). Os sites definem o livro como um clássico da literatura brasileira.
ELE Metrópole Ele não entrou em contato com o conselheiro para comentar o caso.