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O Ministério Público do Paraguai anunciou que investigará uma suposta ação de espionagem da Agência de Inteligência Brasileira (ABIN), que teria atacado as autoridades e agências governamentais com acesso a dados delicados sobre negociações que envolvem a fábrica de Itaipu.
A decisão foi publicada na quinta -feira (3/4), por meio de uma declaração oficial.
Espionando contra o Paraguai
- ELE Agência de Inteligência Brasileira (Abin) É acusado de realizar uma invasão de piratas de computadores contra os sistemas e autoridades do Paraguai, com o objetivo de coletar informações sobre negociações envolvendo a fábrica de Itaipu.
- O caso foi inicialmente revelado pelo portal da UOL, com base em uma investigação da polícia federal (PF) “Abin paralelo”.
- A operação teria sido Também planejado sob o governo de Jair Bolsonaro (PL) e realizado no atual governo brasileiro, sob o comando de Luiz Inacio Lula da Silva (PT).
- O governo brasileiro Ele nega que a ação tenha deixado o jornal.
- O PF abriu uma consulta para investigar a fuga de informações sobre o caso.
- Negociações sobre o Anexo C do Tratado Itaipu, que estabelece as condições de marketing de energia geradas pela planta hidrelétrica comandada pelos dois países, também Eles foram suspensos até que o caso seja esclarecido.
- Depois que a operação surgiu, o governo paraguai convocou o embaixador brasileiro no país, José Antônio Marcondes, para explicar o caso.
A abertura do processo criminal ocorre depois que a mídia brasileira revelou o caso, com base nas informações da Polícia Federal (PF) no caso do “Abin Parallel”, que vazou e revelou a operação.
O deputado paraguayan também declarou que o caso, se confirmado, pode ser classificado como crimes como “acesso não autorizado a dados, acesso não autorizado a sistemas de computador e interceptação de dados”.
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De acordo com as fontes da agência brasileira ouvidas pelo Metrópole, A ordem para a operação será realizada depois que a inteligência brasileira detectou uma ação paraguai no Brasil, também com o objetivo de coletar dados sobre as negociações da ITAPU.
A operação, de acordo com o governo de Luiz Inacio Lula da Silva (PT), também foi ordenada sob a administração de Jair Bolsonaro (PL) em 2023. No entanto, ela foi abortada pela administração atual.
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