O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e os Territórios (TJDFT) aceitaram a queixa do escritório do promotor de DF (MPDFT) contra um servidor corporal antigo e um empresário. O processo lida com uma corrupção de caso em um contrato de suprimento de alimentos para pacientes de unidades de saúde administrados pelo Instituto de Gerenciamento Estratégico da Saúde (IGES-DF).
O primeiro réu responderá por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O empreendedor, para corrupção ativa.
De acordo com a denúncia, entre maio e julho de 2022, o representante da Companhia Salauto Food e Servicos Ltda ofereceu uma vantagem inadequada de R $ 265 mil para o servidor, que, naquela época, ocupava o cargo de chefe do Gabinete do Promotor do Gabinete (prosas).
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“O suborno, pago em taxas, com o objetivo de garantir o desempenho do servidor, então a favor da empresa Saluto, representada pelo empregador, nos procedimentos processados em prosus. As investigações indicam que os pagamentos foram feitos entre os bancos de 2022 e 2024.
A ação criminal é um ramo da segunda fase da Operação Squire, realizada pelo escritório do promotor para a defesa do patrimônio público e social (PRODEP).
Primeira fase da operação
A investigação começou em abril de 2023. No decorrer dos resultados, vários elementos foram observados que o serviço é prestado precariamente, dada a falta de insumos, atrasos nas entregas e a falta de equipamentos apropriados para a produção de alimentos, o que causa vários inconvenientes ao nível nutricional dos doentes, o que dificulta a recuperação total dos pacientes.
No mesmo dia, o Conselho de Administração da IGES-DF (CONAD) decidiu eliminar temporariamente duas tabelas do conselho mencionado na Operação Squire.