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O grupo Jama’at Nasr al-Islam Wal Muslim (JNIM), afiliado à Al Qaeda, diz que matou 200 militares de Burkina Faso durante uma ofensiva contra forças locais no país, governadas por um conselho militar liderado por Ibrahim Traoré desde 2022.
Além disso, o grupo de apoio ao Islã e muçulmanos (tradução livre) diz que capturou quatro veículos e mais de duzentos rifles de forças burguesas. Até agora, o governo local, sob o domínio de um conselho militar dirigido pelo capitão Traoré, ainda não falou sobre o incidente.
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Ainda não está claro se os combatentes do JNIM controlam as peças de Djibo após a ofensiva. Alguns anos atrás, a cidade já era o objetivo do grupo declarado no braço da Al-Qaeda na região.
Desde o início de 2010, Burkina Faso enfrentou uma onda de violência causada por grupos terroristas que emigraram para a região após derrotas no Oriente Médio, como o Estado Islâmico (ISIS). O fenômeno também alcançou outros países da região, o que faz do continente africano o atual berço de organizações extremistas.
De acordo com o último relatório do Índice Global de Terrorismo, publicado pelo Instituto de Economia e Paz, Burkina Faso é atualmente o país mais afetado pelo terrorismo em todo o mundo.
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