O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, chamou “inadequado” de proposta de aumentar o ganho dos deputados, apresentou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicons-PB), juntamente com o Conselho de Administração. O Petista disse que o partido votará e reclamará que o benefício dos parlamentares contrasta com o discurso dos centros e o direito através dos gastos.
“Somos contra o acúmulo, é inapropriado. Pois quando o problema fiscal é discutido no Brasil e que estamos dizendo que não aceitamos que a conta seja paga pelos mais pobres, essa elite rica defende o ajuste fiscal, mas quando está com eles, não”, disse Lindbergh Farias para dizer Metrópole Após a reunião dos líderes nesta quinta -feira (12/6).
O líder do PT acrescentou: “O judiciário não deseja votar no final dos super salários, e uma proposta como essa para permitir que o ganho com a aposentadoria esteja chegando. No PT, somos contra e insistiremos cada vez mais nessa chave do que os moradores do teto, como diz Haddad, eles precisam contribuir”.
Pela proposta, os deputados que também são retirados pelo regime de pensão parlamentar podem acumular salário e aposentadoria. Na prática, isso representaria um aumento no ganho mensal dos congressistas. Eles também teriam direito a gratificação anual. No entanto, não há estimativa de quanto essas medidas afetariam.
O projeto foi apresentado pelo Conselho de Administração da Câmara na terça -feira (10/6) e termina a proibição de acumulação. O benefício também exercido pelo mandato eletivo no nível federal, estadual e municipal.
Enquanto isso, o Centride aliado à oposição a derrubar o reajuste do imposto sobre operações financeiras (IOF) e demonstra a medida provisória (MP) com alternativas de coleta, enviada pelo Ministério das Finanças na quarta -feira (11/6). As partes críticas do Planalto dizem que o governo de Lula precisa reduzir os gastos em vez de tentar coletar mais.