O objetivo, proprietário do Instagram, WhatsApp e Facebook, suspenderá a publicidade em questões políticas e sociais em suas plataformas na União Europeia (UE) a partir de outubro. A empresa anunciou a nova mudança de política na sexta -feira (25/7), citando a incerteza legal sobre as novas regras do bloco na publicidade política.
A gigante das redes sociais com sede no Vale do Silício segue as etapas do alfabeto do Google Controller, que também suspendeu a publicidade em questões políticas em novembro de 2024.
As empresas de tecnologia adotaram essa posição após a alteração da legislação da UE, denominada regulamentação de transparência e Diretoria de Publicidade Política (TTPA), que entra em vigor em 10 de outubro, por preocupação com a desinformação e interferência estrangeiras nas 27 eleições do bloco de 27 países.
De acordo com a lei, as grandes empresas de tecnologia precisam identificar claramente publicidade política em suas plataformas, que pagaram e quanto, bem como quais eleições estão sendo direcionadas ou pesquisadas multas de até 6% de sua renda anual.
“Desde o início de outubro de 2025, não permitiremos questões políticas, eleitorais e sociais em nossas plataformas da UE. Esta é uma decisão difícil, que tomamos em resposta à nova regulamentação da UE sobre transparência e publicidade política (TTPA), que introduz importantes desafios operacionais e constartes legais”, disse o objetivo.
Segundo a empresa, as regras da UE acabariam danificando os europeus. “Acreditamos que anúncios personalizados são essenciais para uma ampla gama de anunciantes, incluindo os envolvidos em campanhas para informar os eleitores sobre questões sociais importantes que moldam o discurso público”, disse ele.
“Os regulamentos, como a TTPA, afetam significativamente nossa capacidade de oferecer esses serviços, não apenas afetam a eficácia do escopo dos anunciantes, mas também a capacidade dos eleitores de acessar informações abrangentes”, concluiu a gigante tecnológica.