A cidade de Jedah recebe o Prêmio Gran Abia Saudi da Fórmula 1 no domingo (20/4). A corrida ocorre desde 2021 no calendário da categoria de categoria. No entanto, a participação da Arábia Saudita na principal competição automotiva do mundo poderá aumentar em breve.
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O príncipe Khalid bin sultão al-Abdullah al-Fafaisal (à esquerda) é um entusiasta do automobilismo.
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A Arábia Saudita opera na Fórmula 1 desde 2021.
Imagens de Eric Alonso/Getty
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Aston Martin e McLaren já receberam apoio da Arábia Saudita.
Imagens Clive Rose/Getty
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Na terça-feira (15/4), o príncipe da Arábia Saudita Khalid bin sultão al-Abdullah al-Fafaisal, que também é presidente da Federação de Automóveis e Motorcycles da Arábia Saudita, declarou as intenções do país de ter uma escassez na fórmula 1 no futuro.
“Isso pode acontecer, pode acontecer em breve, se você observar o crescimento (dos esportes no mundo). Vemos que a Fórmula 1 está atingindo novos mercados, as vendas aumentam em todo o mundo”, disse o príncipe saudita.
Nos últimos anos, a Arábia Saudita abordou algumas equipes, como a McLaren e a Aston Martin. Os papayas receberam investimentos do fundo soberano do país em 2021. A Aston tem uma participação de 20,5% na Arábia Saudita. Al-Fafaisal indicou que poderia haver a compra de uma equipe em breve, com o país disposto a adquirir mais de 50% de um equipamento.
“Se você estiver comprando uma equipe de Fórmula 1, as pessoas o comprarão para ganhar dinheiro, especialmente se você for comprado por uma das empresas PIF (Fundo de Investimento Saudita)”, disse al-Fafaisal, sem mencionar nomes.
A Arábia Saudita já investe em esporte. Além da Fórmula 1, o país tem seu apoio ao catálogo ao futebol local e foi responsável por contratar grandes estrelas como Cristiano Ronaldo, Benzema e Mané. Além disso, o PIF é um parceiro majoritário de Newcastle, Inglaterra.