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Entre 2024 e 2025, pelo menos 46 pessoas acusadas de assassinato foram libertadas em libertação provisória após aprovar uma audiência de custódia no distrito federal. Os dados são do Tribunal de Justiça do DF (TJDFT).
Obrigatório e previsto para o Pacto Internacional de Direitos Humanos, a audiência de custódia serve para analisar a legalidade da prisão e a necessidade de mantê -la ou não. Todos os prisioneiros da lei passam por esse processo.
Além dos 46 homicídios, mais de 9.500 pessoas acusadas de cometer violência doméstica foram libertadas da prisão após o público da custódia.
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Também de acordo com os dados do TJDFT, entre os 356 presos por homicídio aprovado pelo público, 305 tiveram a prisão convertida para preventivo entre 2024 e 2025. Dos 46 lançados no período, 10 foram divulgados este ano.
Violência contra mulheres
Em relação aos crimes de violência contra as mulheres no mesmo período, o TJDFT registrou 14.200 prisões. Desse total, 9,5 mil suspeitos foram libertados após uma audiência de custódia.
Em 2024, um homem foi preso pela segunda vez por perseguir sua ex -namorada. Após a primeira prisão, ele acabou liberado na platéia e cometeu o crime novamente.
Outros 108 foram contemplados com o relaxamento da prisão, que ocorre quando a autoridade judicial considera a prisão ilegal.
- Ibaneis critica o público da custódia: “Preso chega para casa diante da polícia”
Crimes de trânsito
Levando em conta os crimes de trânsito que envolvem ou não mortes, o número de cadeias feitas atingiu 817 entre 2024 e 2025. Delas, 774 receberam liberação provisória.
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