Joaquim Alves da Silva (Foto proeminente), 76, foi hospitalizado em uma condição muito grave na unidade de terapia intensiva (UTI) depois de deslizar em uma poça e uma bolsa de cabeça, em um banheiro do hospital base. Depois de mais de uma semana na UCI, os anciãos estão agora em cuidados paliativos.
O paciente foi hospitalizado em abril devido a complicações do diabetes e teve que passar por uma cirurgia de amputação do pé direito. Durante esse período de hospitalização, ele contratou uma infecção e teve que ser hospitalizado por mais tempo.
Devido às limitações da mobilidade e à recusa em usar fraldas, dependia da ajuda do equipamento do hospital para se mudar para o banheiro. No entanto, de acordo com relatos da família, dado o atraso nesse serviço, Joaquim começou a tentar ir ao banheiro por conta própria, o que resultou em cinco quedas.
O último aconteceu em 11 de maio, quando os anciãos deslizaram na urina e bateram em suas cabeças. Devido à seriedade do outono, ele teve um sangramento no cérebro e teve que passar por outra cirurgia.
“Até então, imaginei que era uma cirurgia devido a amputações. Mas quando cheguei ao hospital, eles me informaram que meu tio havia sofrido neste outono no banheiro e tive que passar por uma cirurgia para drenar um coágulo”, diz a sobrinha idosa, Copa.
Joaquim foi hospitalizado por 10 dias na UTI. Antes de ter esse agravamento da imagem, os anciãos eram lúcidos e orientados, apenas esperando que o antibiótico acabasse com alta.
“Agora está inconsciente e se tornou um estado vegetativo. Enquanto isso, tinha que ser intubado e também passou por traqueotomia”, diz o membro da família.
Sexta -feira passada (23/5), o paciente foi transferido para um quarto. No entanto, agora continua em cuidados paliativos.
“Infelizmente, está evoluindo até a morte. Seu rim já parou de funcionar, o coração é muito fraco, super baixa pressão. É uma imagem muito complicada”, diz Thais.
Segundo a sobrinha, houve negligência por parte da equipe do hospital. “Ele é um paciente antigo que teve um sinal de cautela. Não havia mais ninguém na família que pudesse mantê -lo no hospital, só eu”, diz ele.
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O que o IGES-DF diz
Com a conta, o Instituto de Gerenciamento Estratégico da Saúde do Distrito Federal (IGES-DF) relatou que, em 11 de maio, apesar das diretrizes não aumentarem sem ajuda, o paciente tentou andar apenas em várias ocasiões. “A primeira queda ocorreu no início do dever, quando ele se levantou para obter um objeto de outra cama. Ele foi tratado, avaliado e novamente orientado para riscos”, disse ele.
De acordo com o IGES-DF, mesmo com barras de cama altas e o uso de fraldas para minimizar as viagens, ele insistiu em se levantar sem se comunicar com a equipe.
“Por volta das 2:30 da manhã, foi encontrado novamente caído, mas consciente e orientado. Em relação à recorrência, a equipe adotou a contenção mecânica, de acordo com o protocolo, para evitar novos episódios. Todas as complicações foram registradas adequadamente no registro eletrônico e foram notificadas de acordo com o protocolo institucional.
O IGES-DF também esclareceu que, como é antigo e amputado, o paciente tem o direito de escoltar durante o período de hospitalização, como disse a legislação. No entanto, esse direito não teria sido exercido continuamente pela família.
“A sobrinha de um paciente finalmente apareceu de manhã, para ajudá -lo no banheiro. No entanto, no resto do dia e a noite toda, ela permaneceu sem a família seguir -embora tenha direito a esse apoio. A equipe de serviço social do hospital manteve as comunicações frequentes com a sobrinha, reforçando a importância da presença de um parceiro para ajudar no atendimento ao paciente e garantir a maior segurança durante o hospital.