São Paulo -Os estudantes da Universidade de São Paulo (USP) marcaram uma greve para nesta quinta -feira (8/5) para reivindicar a aprovação de parcelas trans nos exames de admissão da instituição.
A mobilização foi aprovada nas assembléias do Conselho de Estudantes Centrais (DCE) no diferente campus da USP e foi aprovado nos votos do Instituto como Escola de Comunicações e Artes (ECA) e o Instituto de Matemática e Estatística (IME).
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Vista aérea do campus da USP no bairro Butantã de SP em SP em
Imagens Felipe Sercopi/USP
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Fachada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP
Imagens de Marcos Santos/USP
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Fachada de tanque de teste numérico da escola politécnica da USP, a polícia
Imagens de Marcos Santos/USP
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Fachada da escola politécnica da USP, Poli, em São Paulo
Imagens de Cecília Bastos/USP
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Fachada do edifício da Reitoria da USP na cidade da universidade
Imagens de Cecília Bastos/USP
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Fachada da Escola de Educação Física e Esportes da USP, na cidade da universidade
Imagens de Marcos Santos/USP
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Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP), da USP
Jonatas C. Ferreira/USP
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Superintendência da Comunicação Social (SCS). Twep Período Rooma. Curso de jornalismo da USP, University City
Imagens de Marcos Santos/USP
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Fachada da Faculdade de Direito de Largo São Francisco, Universidade de São Paulo (USP)
Imagens de Marcos Santos/USP
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Fachada da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootechnics (FMVZ) da USP
Imagens de Marcos Santos/USP
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Square Selpe da Universidade de São Paulo (USP), com os edifícios da CRUSP e a administração central em segundo plano
Imagens de George Campos/USP
Os alunos desejam que a agenda das taxas trans sejam discutidas na reunião do Conselho de Inclusão e Pertencimento (COIP) programado para esta quinta -feira. O membro do DCE, Julio Almeida, diz que o debate com COIP é necessário para que o problema avançasse na USP.
“Isso pode definir quanto tempo ele terá que implementar taxas trans na universidade”, diz o estudante de gerenciamento de políticas públicas.
Os alunos protestarão em frente à Reitoria da USP às 14 h. Além das taxas trans, a lei também reivindicará a criação de uma comissão para discutir o acesso indígena e a melhoria na infraestrutura do campus.
Em 2017, a USP foi a última universidade estadual a implementar cotas raciais. Este ano, a Universidade de Campinas (Unicamp) foi o primeiro dos estados do estado a anunciar taxas para pessoas chamadas Transvestites ou não -binárias.
Earl este ano, em uma entrevista com MetrópoleO reitor da Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), Maysa Furlan, disse que a questão também está em discussão na instituição.
Quais universidades no SP têm instalações trans?
- ELE O primeiro a aprovar a medida foi o UFABCem 2019. A Universidade continua com o projeto até hoje.
- Cinco anos depois, em 2024, a Unifesp aprovou a proposta de reservar vagas para pessoas trans em admissão em cursos de graduação e pós -graduação.
- Em abril deste ano, a Unicamp instituiu uma política afirmativa na graduação para pessoas que se auto -controla, alvestitas ou não -binárias.
- Em maio, o UFSCAR também adotou a cota para trans e transvâncias nas graduações.
O que a USP diz?
A Escritório de Imprensa da USP diz que o debate sobre as formas de entrada no Conselho de Graduação da Instituição, não por COIP, e afirma que criou um grupo de trabalho para apoiar a formulação de políticas institucionais destinadas à inclusão, permanência, segurança e bem -estar da população transvestida e não -binária na universidade.
O grupo terá 90 dias para aumentar os dados sobre as condições de presença e permanência de pessoas trans e não -binárias na USP, além de identificar barreiras institucionais e culturais que impedem o acesso, incluem e bem -estar na universidade. No final do período, um relatório sobre o assunto deve ser enviado.
A criação do grupo foi solicitada pelo Conselho de Graduação da UTE em 2024, após as reivindicações da comunidade acadêmica que se intensificaram desde 2023. Em comunicado, a USP justifica o atraso dizendo que o treinamento “implicava indicações de diferentes instâncias universitárias, que exigiam tempo”.
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Embora a ordenança tenha sido publicada agora, a instituição diz que a instalação do grupo foi realizada em março.
O trabalho participa de Rogél Monteiro de Siqueira, diretor da área feminina, relações étnicas-raciais e diversidade do reitor de inclusão e pertencimento; Três representantes dos grupos trans da capital e do interior; membro do Conselho de Graduação; outro conselho de pós -graduação; e uma das dicas de inclusão e pertencimento.
NOPESP Stophot
Além da prisão dos estudantes da USP, a quinta -feira também terá manifestações de estudantes da UNESP. A agenda, no entanto, é diferente, com estudantes que exigem melhorias em restaurantes universitários e outros problemas de permanência.
Segundo os alunos, a instituição se estende por 24 cidades no estado de São Paulo, mas apenas 10 campus têm um restaurante universitário. O grupo defende a construção de novos restaurantes universitários e o final da subcontratação.
Um dos membros do Movimento dos Estudantes Independentes do PNUMA, identificado como Guilherme, disse que 12 campus para detenção são mobilizados.