Jesus Vargas/Getty Images

O governo dos Estados Unidos se reuniu com o líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, e prometeu uma “transição pacífica para a democracia” no país liderada por Nicolás Maduro. O contato ocorreu na segunda -feira (21/5), disse a embaixada dos EUA em Caracas.
A escolha ainda está contestada
- Em julho de 2024, o governo de Nicolás Maduro foi mais uma vez o objetivo das críticas internacionais após as eleições presidenciais no país.
- Apesar das promessas sobre uma reivindicação democrática e transparente, o resultado da votação Não é apenas contestado pela oposição, bem como por organizações internacionais e outras nações.
- Isso ocorre porque, apesar de assumir o cargo por um novo período em janeiro deste ano, o O governo de Maduro não mostrou evidências da vitória do líder de Chavista nas eleições contra Edmundo González.
- O ex -diplomata competiu nas eleições após o líder da oposição, Foi impedido que María Corina Machado tenha participado da disputa.
- Devido à pressão, o governo venezuelano abriu uma série de demandas contra membros da oposição. Edmundo González então procurou asilo político na Espanha.
- María Corina Machado foi presa em uma manifestação na Venezuela em janeiro. Ela foi lançada e, até agora, seu paradeiro é desconhecido. No entanto, acredita -se que o líder da oposição esteja oculto no território venezuelano.
“Hoje tive outra reunião importante com a senhora de Iron, María Corina Machado, como parte de nossas discussões em andamento na transição pacífica para a democracia na Venezuela”, disse um comunicado divulgado pela representação diplomática dos EUA, assinada com as iniciais da JTM.
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Machado, cujo paradeiro é desconhecido desde janeiro, quando foi preso durante manifestações contra Maduro, confirmou a reunião. Em uma publicação sobre a rede social X, o líder da oposição venezuelana agradeceu o apoio dos Estados Unidos e também falou dos avanços na “transição para a democracia na Venezuela”.
Na declaração, a política de 57 anos revelou ter falado com os negócios da Embaixada dos Estados Unidos na Colômbia, John McNamara. Além da posição em Bogotá, o diplomata também lida com questões relacionadas à representação dos EUA na Venezuela, sem funcionários desde meados de 2019.
Até agora, não está claro se a reunião ocorreu pessoalmente na Colômbia ou por outras mídias, como telefone ou vídeo.
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