O alto número de acidentes de trânsito envolvendo motocicletas atrai atenção no distrito federal. Entre janeiro e abril de 2025, 27 motociclistas morreram em estradas brasileiras, de acordo com dados do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF). Em maio, o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) divulgou seis mortes de dois veículos com rodas, para um total de 33 mortes este ano.
O mais recente ocorreu na noite de quinta -feira (28/5), quando Paulo Ricardo, 38, perdeu o controle de seu Yamaha XTZ 250 azul, acertou um poste e morreu no local.
Houve 62 mortes fatais no trânsito nos primeiros quatro meses do ano e quase metade deles eram ciclistas. As estatísticas negativas mostram que a cada quatro dias, um motociclista morre nas encostas da capital federal.
Os dados preliminares registrados pela Detran-DF podem ser ainda mais altos, pois a agência representa mortes até 30 dias após a chamada da reivindicação de trânsito. Os números levam em consideração apenas as mortes e não lidam com os motoristas que caíram, feridos, foram enviados ao hospital e sofreram sequelas.
O aviso do CBMDF relatou 16 ocorrências que envolvem motocicletas nos últimos sete dias, e um deles terminou na morte, no Rechranto Das Emas.
Em maio, o Metrópole Ele informou que cinco motoristas de motocicletas envolvidos em acidentes eram a morte. Das cinco mortes, três envolvendo caminhões e dois envolvendo carros.
Lembre -se de que os acidentes:
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Um motociclista de 36 anos morreu na noite de sábado (24/5) depois de bater em um carro perto do viaduto de Das Emas, Sentor Range
Divulgação/bombeiros
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Em 6 de maio, um motociclista morreu após colidir a motocicleta que levou contra um caminhão na região estrutural e administrativa do distrito federal
Divulgação/bombeiros
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Em maio, o CBMDF foi chamado para participar de um acidente entre um caminhão e uma motocicleta no DF-459, uma nova pista de conexão entre Samambaia e CeilânDia, onde um homem de 30 anos morreu
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Um motociclista de 36 anos morreu em 4/5, depois de colidir com um carro em BR-231, altura de Km 5, perto de Agrobrasilia, região de paranoá
Divulgação/CBMDF
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Flávio Soares Gonçalves, 38 anos, estava viajando em um Honda NXR 160 Bros quando ele foi atingido por um caminhão fugitivo em 15 de maio
Kebec nogueiro/metropolis @kebecfotographer
Aumento de acidentes em comparação com 2024
O número de acidentes fatais que envolvem motoristas sob duas rodas já é maior que o mesmo período de janeiro a abril de 2024, quando 26. No ano passado, 74 pessoas que viajam em motocicletas foram mortes no tráfego brasileiro, com seis mortes por mês.
No primeiro trimestre de 2025, 19 motociclistas morreram no DF, durante o mesmo período do ano anterior. Com o aumento de 7% no número de motocicletas na região entre 2023 e 2025, a segurança do trânsito se tornou um problema crucial.
O gerente de ação educacional do tráfego de Detran-DF, Magda Brandão, avalia o número de mortes em 2025 à medida que cresce em comparação com 2024. “Esse número é alto, deve estar diminuindo”.
Acidentes rodoviários
Segundo Magda, a grande maioria desses acidentes ocorreu em estradas federais e explicou a razão pela qual os acidentes são amplamente fatais. “A bicicleta é um veículo de dois rodas, quando o motorista perde o equilíbrio, qualquer queda ou toque é bastante sério. Um motociclista raramente é visto caindo e se levantando”, disse ele.
No entendimento do especialista, o próprio motociclista precisa garantir sua própria segurança e sempre visível devido a pontos cegos, além de outras recomendações. “É necessário usar o capacete, usar os faróis e evitar mover -se no corredor quando os carros não pararem”, disse Magda.
Para evitar e reduzir o número de acidentes, a Detran-DF continuará investindo em ações educacionais, inspeções policiais e sinais horizontais e verticais, porque isso permitirá que o motociclista seja com segurança. A Magda Brandão reforçou o slogan amarelo para que todos os motoristas estejam cientes. “A velocidade diminui, seu maior bem é a vida.”