Os servidores da Agência de Inteligência Brasileira reclamaram publicamente da polícia federal sobre o caso de Abin Parallel. De acordo com a União dos Profissionais de Inteligência do Estado (Intelis), os delegados da Associação Nacional da PF acusam os agentes protegidos no escândalo. O pano de fundo da disputa é a ocupação de cargos na agência estratégica pela polícia federal.
Intelis argumentou que a presença de delegados deixou o trauma deixado sobre Aaponmas e citou os casos de três réus: Alexandre Ramagem, agora deputado de PL-RJ, objetivo da investigação do “abin paralelo”; Paulo Laceda, do caso Satiagraha; e o atual chefe da agência, Luiz Fernando Corrêa, acusado de obstrução judicial. Também supostas acusações de assédio também foram levantadas pelos agentes da PF.
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De acordo com o ADPF, “é uma idéia errada, marcada por generalizações inadequadas, que ignoram a preparação técnica, a qualificação legal e a experiência consolidada de delegados federais no exercício de funções de alta complexidade, pesquisa e gestão”.
A associação também argumentou que “os delegados e delegados federais da Lei Excelência em posições de liderança em agências federais, estaduais e internacionais. O atual secretário geral da Interpol, do Brasil da Polícia Federal, é um exemplo indiscutível de projeção e prestígio profissional no cenário global”. Também a “presença expressiva de
Delegados federais ao chefe de secretarias de segurança pública e posições estratégicas no distrito federal, estadual e federal. “
Fight atinge o platô
Uma reunião secreta da Comissão Conjunta para o Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional, na última quarta -feira (2/7), com o diretor geral da Agência de Inteligência Brasileira (Abin), Luiz Fernando Corrêa, terminou mal ao Planalto. Os representantes da Intelis distribuíram um folheto a deputados e senadores, apontando para descartar a agência e reclamar do ministro da Câmara Civil, Rui Costa, sugerindo seu chamado.
Para os congressistas, os servidores da agência listaram suas queixas. Eles dizem que: as imagens não relacionadas ao abin paralelo foram expostas, colocando em risco vidas e carreiras; Técnicas de inteligência sensíveis foram reveladas com a crise de Itaipu; A agência enfrenta o menor orçamento em sua história; Existe um déficit de pessoal “crítico”, com uma vaga de até 80%; A atividade carece de regulamentação legal; O diretor ainda está no cargo depois de ser acusado pela polícia federal; A Casa Civil seria omitida e ignorada para os funcionários.
Portanto, a Intelis pediu aos congressistas que reformassem a estrutura legal da Abin e a convocação do ministro Rui Costa. A confusão no governo de Lula que envolveu a agência começou em março de 2023, quando a agência foi colocada sob o guarda -chuva da Câmara. Desde 2016, a agência faz parte da estrutura do Escritório de Segurança Institucional (GSI).