PL da reciprocidade oferece opções contra tarifas injustas

O senador Tereza Cristina (PP-MS) declarou que o “PL da reciprocidade” fornece ferramentas ao Brasil para responder a “taxas injustas” impostas por outros países. O projeto, do qual Tereza é um relator, foi aprovado pela Comissão Federal de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) na véspera do anúncio de novas tarifas pelos Estados Unidos (EUA UU.).

“É uma ferramenta que ajuda nas discussões e diálogos para que possamos proteger o mercado produtivo brasileiro”, disse o senador na terça -feira (1/4). “O Brasil não é um país que afronta e representa, e o projeto não é para isso”.

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De acordo com o ex -ministro do governo de Jair Bolsonaro (PL), o projeto cobre um conjunto de ferramentas que serão usadas quando o diálogo não for possível e as negociações não atingirem um bom termo.

No início desta terça -feira, a Comissão Federal de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou o projeto de lei (PL) nº 2.088/2023, conhecido como PL da reciprocidade econômica. O texto estabelece critérios para a reação brasileira às barreiras comerciais de outros países.

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O artigo ganhou importância nas últimas semanas diante das taxas impostas pelo governo Donald Trump. Nesta quarta -feira (2/4), uma nova “tarifa” deve ser anunciada.

Matéria aprovada

O texto estabelece critérios para a suspensão de concessões comerciais, investimentos e obrigações relacionadas aos direitos de propriedade intelectual em resposta a medidas unilaterais adotadas por país ou bloqueio econômico que afetam a competitividade internacional de bens e produtos brasileiros.

O projeto, escrito pelo senador Zequinha Marinho Somos-Pa, emergiu como uma reação à legislação aprovada no Parlamento Europeu, que proibia a importação de produtos de regiões onde havia um desmatamento recente. Nas últimas semanas, no entanto, ele ganhou prioridade das medidas tomadas pela administração de Donald Trump em frente à Casa Branca.

25% das taxas nas importações dos Estados Unidos de Aço e Alumínio estão em vigor, a medida afeta diretamente o Brasil. A medida foi válida em 12 de março.

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