Um coronel renovado da polícia militar do estado de São Paulo (PMESP) pode perder a patente e a aposentadoria se a corporação confirmar que praticava abusos contra um filho adolescente e abusou sexualmente de suas filhas. Para a defesa do oficial, há uma politização do caso (Veja abaixo).
Além do cálculo da coragem, uma ação criminal que investiga o crime de violação de violação vulnerável sob segredos. Os nomes dos envolvidos serão mantidos para proteger as vítimas.
História do Coronel
O coronel em questão era o major do primeiro -ministro e comandante interino de um batalhão na zona leste de São Paulo quando o Conselho de Guardinha de São Carlos formalizou uma queixa, dentro de São Paulo, em julho de 2020.
Em janeiro deste ano, o Ministério da Segurança Pública (SSP) informou que o caso é investigado através da investigação policial apresentada pela Delegacia de Polícia de Defesa das Mulheres de Limeira (DDM), também dentro de São Paulo.
A investigação estava nos estágios finais. “A polícia militar esclarece que o oficial mencionado me aposentou em agosto de 2024. Ele atualmente responde a um procedimento administrativo, pode ser excluído da instituição“A pasta disse em comunicado.
Até investigou, o oficial aumentou desde 2023: ele passou pelo tenente -coronel no mesmo batalhão. Antes de ir para a reserva, ele foi promovido ao coronel. Atualmente, ele recebe a aposentadoria da corporação por um valor mensal de R $ 8,5 mil.
O SSP foi questionado se há atualizações na investigação, mas não houve resposta até a publicação deste relatório. O espaço ainda está aberto.
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Abuso
De acordo com a denúncia do Conselho do Guardião, obtido pelo Metrópoleo coronel teria cometido abuso contra um adolescente de 13 anos, deixando a criança sem comer como uma forma de punição.
Foi o garoto que relatou os abusos aos diretores depois de estar alojado por uma estrada enquanto tentava escapar de casa.
O adolescente também declarou que seu pai abusou sexualmente de suas irmãs, o reino do coronel, registrado por ele como filhas. As meninas tinham 6 e 19 anos na época da denúncia. O mais antigo confirmou à polícia a versão dada por seu irmão, contando mais detalhes sobre abuso.
Segundo a vítima, os abusos teriam começado quando ele tinha 10 anos e cessou depois que a menina diz à mãe (e à esposa do coronel) o que estava acontecendo. A esposa perdoou o marido, com a condição de que os episódios não fossem repetidos.
Os filhos das crianças morreram, vítima de câncer, cerca de sete anos depois, quando o abuso retornou, segundo a jovem. A vítima informou que seu pai a forçou a se masturbar e praticar sexo oral. Ele também disse que suspeitava que o comportamento do policial com sua irmã mais nova naquela época, quando ele era criança.
Tentativas de denúncia
Também de acordo com o relatório da jovem, ela lutou para denunciar o pai. Uma tia foi informada sobre os episódios, mas não formalizou uma queixa sobre medo devido à posição do coronel do primeiro -ministro.
A jovem, na adolescência, também falou sobre os abusos de um professor, que compartilhou o caso com o diretor da escola. A vítima diz que foi coagida em casa e teve que mentir. “Ele foi forçado a dizer ao diretor que mentiu para o gerente do pai”, diz a tutela.
Na véspera da morte de sua mãe, a jovem gravou áudios atribuídos ao coronel do primeiro -ministro. Na mídia, o oficial detalha os abusos que praticou. Quando ele enfrentou as gravações, a atual esposa do homem e a madrasta da vítima tentaram destruir o conteúdo.
O relatório foi obtido pelo relatório, mas não será exposto para conter uma descrição de violação vulnerável. A mídia foi inspecionada e está sendo analisada pelo Conselho de Justificação da Polícia Militar, que estuda se expulsam ou não o coronel.
Destino para crianças
- Após o conhecimento do caso, o Conselho de Tutela São Carlos solicitou a aplicação de uma medida de proteção de emergência, com a recepção institucional de crianças, pois nenhum membro da família poderia abri -las com segurança.
- O pedido foi aceito pelo segundo Tribunal Penal do Fórum da Cidade.
- Os três irmãos até foram a uma casa anfitriã, mas acabaram mais tarde. Atualmente, a filha mais velha vive na Europa.
- O adolescente adulto foi adotado por uma família que conheceu enquanto estava no abrigo.
- A menina, que tinha seis anos na época em que foi recebida por seu pai biológico. O homem solicitou a custódia da criança depois de aprender sobre o caso.
- Além dos três, o coronel do primeiro -ministro também é pai de outra garota, que teve 1 ano e 8 meses quando o caso chegou ao Conselho do Guardião.
- A menina, agora com seis anos, vive com seus pais.
O que a defesa diz
Ele procurou, a defesa do coronel disse que há uma mediação e politização em torno do caso. Isso ocorre porque alguns dos envolvidos na investigação, como o advogado da jovem e um dos diretores de tutela, aparecem em podcasts falando sobre o assunto.
Segundo o advogado do coronel, um ex -primeiro -ministro e soldado digital estaria aproveitando o conteúdo das queixas para aproveitar uma suposta carreira política.
Na segunda -feira (26/5), a defesa do policial apresentou no procurador -geral do estado (PGE) um pedido para investigar a realização do conselheiro, que teria influenciado as queixas feitas pelo adolescente, o advogado disse ao advogado ao advogado de Metrópole.
“Os fatos estão passando por evidências, eles estão na fase da platéia das testemunhas de defesa, e o processo está em conformidade regular. Não há policial militar do coronel”, disse o zagueiro.