Redes sociais

Um dia após a morte de Jorge Avalos, 60, “Jorginnho”, morto por um Jaguar na região morta do Toro, o biólogo Carlos Gentil Vasconcelos publicou um poema no caso, intitulado “A reunião de Jorge e Onza”.
“Dona Jaguar, não estou invadindo. Estou aqui há vinte anos, não cercei seu rio, nem lidei com sua caçada. Só gastei o que posso. Divido, não dominei”, diz um extrato do poema.
Leia também
No texto, o autor traz a presença do Jaguar, durante dias vendo o espaço onde Jorginnho morava, e também o dia do ataque. O trabalho também aborda as dúvidas de que a morte do cuidador ainda está na mente dos pesquisadores e do povo: “Jaguar foi que deixou os degraus dias antes?”
Leia o relatório completo no TopMidia News, parceiro do Metrópole.
Quais tópicos você deseja receber?
Parece que seu navegador não está permitindo notificações. Siga as etapas abaixo para habilitá -las:
1.
Mais opções no Google Chrome
2.
Configurações
4.
Notificações
5.
Os sites podem pedir notificações
Você quer ficar a par das notícias mais importantes e receber Notificações em tempo real?