Pressão, Haddad reage: “Estamos pedindo seu desastre, Bolsonaro”

Numa época em que ele enfrenta uma forte pressão dentro e fora do governo, no meio da tentativa de aprovar um novo pacote fiscal no Congresso Nacional, o ministro das Finanças, Fernando Haddad (PT), usou redes sociais e enviou o tom contra o governo de Lula, citando expressamente o nome do ex -presidente Jair Bolsonaro (pl).

Segundo o Ministro das Finanças, o atual governo está tentando corrigir os erros do governo anterior, especialmente na questão fiscal.

“O não cumprimento dos governadores, por padrão, na Precious, vendeu uma empresa pública a um preço da banana e, enquanto o sorteio estava tentando atingir a democracia”, escreveu Haddad em uma mensagem publicada em sua conta oficial do X (ex -Twitter) no sábado (14/6).

“Estamos ordenando seu desastre, Bolsonaro. Quem está isento de que o trabalhador do imposto de renda seja nós? Quem cobra apostas e o imposto bilionário é nós”, acrescentou o petista?

A mensagem de Haddad atinge a mesma chave destacada pelo ministro durante sua participação em uma audiência pública nos representantes dos representantes de Brasília nesta semana.

Naquela época, Haddad foi criticado pelos deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Carlos Jodry (PL-RJ), ambos aliados de Bolsonaro. A sessão não pôde ser concluída devido a um bate -papo que levou a confusão generalizada entre governadores e adversários.

Durante o Entero, os parlamentares criticaram Haddad pela realização da política econômica e disseram que o governo de Lula não tem compromisso com a responsabilidade fiscal: o ministro foi chamado de “incompetente”. Haddad respondeu que Nikolas e Jordy “precisavam aprender sobre contas públicas brasileiras”.

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Durante sua participação na audiência pública, Haddad mencionou o atraso no pagamento de US $ 92 bilhões em preciosidade e na responsabilidade herdada do governo de Bolsonaro e sendo regularizada pela administração atual, segundo o ministro.

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O chefe da equipe econômica também culpa Bolsonaro e o ex -ministro da Economia Paulo Guyres por não ter honrado os compromissos assinados com os estados, no contexto de compensação em relação à redução do imposto sobre circulação e serviços de combustível e serviços (ICM) em 2022.

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O Ministro das Finanças

Hugo Barreto/Metropoles @HugoBarreRephoto

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Ministro das Finanças Fernando Haddad

Hugo Barreto/Metropoles @HugoBarreRephoto

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Líderes políticos e ministro Fernando Haddad discutem alternativas ao aumento do imposto sobre operações financeiras (IOF)

Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto

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Ministro Fernando Haddad

Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto

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O ministro das Finanças, Fernando Haddad, dá uma entrevista com jornalistas

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Haddad e Alcolumba

Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto

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Ministro das Finanças, Fernando Haddad

Câmara de reprodução/TV

Haddad pressionou

Mesmo com semanas de negociações para resolver a crise gerada pela tentativa de aumentar o imposto sobre operações financeiras (IOF), o Congresso Nacional está indicando uma posição desfavorável às mudanças apresentadas pelo Ministério das Finanças. O prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), já declarou que esta semana deve se basear no regime de emergência do projeto que derrubará o decreto do IOF.

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A declaração de Motta levou horas após a publicação de uma medida provisória (MP) e um decreto sobre o assunto. Os atos normativos do governo federal foram publicados na noite de quarta -feira passada (11/6), precisamente na tentativa de “enfatizar” a retirada no decreto anterior que aumentou o IOF e gerou um forte descontentamento entre políticos e setores da economia.

Motta informou que a Faculdade de Líderes se reuniu na quinta -feira (12/6) e decidiu orientar a urgência do projeto de decreto legislativo (PDL) que sustentou os efeitos do novo decreto do governo que lida com o aumento do IOF. “Como eu disse nos últimos dias, o clima na casa não é a favor do aumento dos impostos com o objetivo de resolver nossos problemas fiscais”, disse Motta na rede social.

Neste sábado (14/6), tentando evitar a crise, o Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) recebeu Hugo Motta no Palácio de Alvorada para tratar o pacote de impostos.

O Ministro das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT) e o principal ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT) também participaram da reunião. Haddad, que editou a medida provisória (MP) com o pacote de coleta que substituiria o reajuste do IOF, não compareceu à reunião entre os chefes do executivo e o legislativo.

O ministro das Finanças sairá de férias de segunda -feira (16/6), até 22.

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