O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na quinta -feira (24/7), cancelar o cume dos presidentes dos países do BRICS, um bloco econômico dirigido pelo Brasil com países como Rússia, China, Índia e África do Sul. MetrópoleOs interlocutores apontam que os presidentes do judiciário estrangeiro não puderam participar da data programada em 11 de agosto e também tiveram cancelamentos por último -miniminar.
O evento foi programado para o calendário oficial do BRICS. Um Tribunal do Tribunal afirma que, além do problema da agenda, ocorreu o cancelamento para evitar escalar a tensão com a Casa Branca. O bloco econômico é o objetivo das sanções impostas pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cujo governo também perseguiu os ministros da STF.
Não há data esperada para a reunião da cúpula judicial. Assim que Fuentes alertar, ocorrerá sob a presidência do ministro Luis Roberto Barroso, que termina em setembro.
Trump anunciou em 9/7 um imposto de 50% para produtos brasileiros. Além dos problemas comerciais, a sanção foi aplicada para pressionar a Suprema Corte contra a investigação que investiga a suposta tentativa de golpe, que ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) é acusado. O republicano e o ex -Mandanker são aliados.
Em ascensão, o presidente Luiz Inacio da Silva (PT) rejeitou qualquer possibilidade de interferência no judiciário, e o ministro de STF, Alexandre de Moraes, impôs uma série de medidas restritivas a Bolsonaro. Em seguida, a Casa Branca anunciou a suspensão dos vistos de magistrados do tribunal e apontou que as sanções individuais poderiam crescer.
Antes de tributar o Brasil em 50%, Trump reclamou do desempenho do BRICS e tentou minar a abordagem entre o bloco econômico e os países interessados em ingressar no grupo. O republicano considera que o eixo “mina os interesses dos EUA”. Os Estados -Membros se reuniram em uma cúpula em julho, o Rio de Janeiro, e um dos eixos de discussão foi a criação de uma moeda comum para transações comerciais, o que deixaria o dólar de lado.
Portanto, uma aproximação entre os cumes do BRICS judiciário pode ser vista como outra provocação para Trump. Embora haja pouca negociação sinalizando até 1/8, quando a taxa de 50% dos produtos brasileiros é válida nos Estados Unidos, o Tribunal não deseja “dar razão” às novas sanções ao país.