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A professora Irma Ferreira, contratada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) cancelada pela decisão do tribunal, novamente pronunciado no caso. Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, Irma Ferreira argumenta que ele tem direito à Escola de Música da UFBA, reservada para cotas. Uma decisão judicial ordenou que um candidato branco assumisse o cargo.
Irma Ferreira, que é uma mulher negra, obteve a segunda mais alta da seleção nacional. No entanto, a vaga foi preferencialmente reservada para pessoas com direitos de cotas. Portanto, foi selecionado e ministrado aulas por um semestre.
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