Sex Eslavos: novo vídeo mostra jovem torturado pelo pai de Santo

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) continua com investigações sobre abuso e violência que ocorreram dentro de um pátio na capital federal. Desta vez, envolvendo Alex Silva (Para a direita), Ho Hayra Vitória Pai, Nunes, pai (Para a esquerda), conhecido como mãe lá. Como a coluna revelou, Hayra foi preso acusado de exploração, agressão e tortura contra jovens vulneráveis ​​que compareceram ao seu lar espiritual.

Agora, um novo vídeo coloca Alex Silva em suspeita, mostrando um jovem agredido brutalmente aos raios dentro de um pátio gerenciado pelos investigados.

O registro foi enviado ao relatório e à polícia logo após o impacto da prisão da prisão da mãe e contradiz a declaração de Alex, que alegou não compactar os crimes do líder espiritual.

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O novo programa Alex agrediu um jovem não identificado que jogou no chão. O local tem vários pedaços de madeira e é coberto de sangue.

História da agressão

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Durante as investigações que resultaram na prisão de Hayra, uma jovem que teria permanecido no pátio informou que Alex Silva ordenou que uma garota queime as mãos e a língua como uma forma de punição. Segundo relatos, essa prática era comum no pátio, usada como método de controle e apresentação das vítimas.

No entanto, sendo ouvido por pesquisadores, o homem negou a participação em episódios.

Investigação

Feito pela 14ª Delegacia de Polícia (GAMA), a investigação sobre o grupo começou após a queixa de um adolescente trans de 17 anos, que fugiu do pátio da mãe no final de janeiro deste ano.

Quando ele chegou à casa de seu pai, a jovem teve queimaduras na terceira série nas mãos e na língua, os hematomas na cabeça e cortaram os cabelos pela força.

Ela disse que entrou na casa espiritual em busca de apoio à sua transição de gênero, mas acabou vivendo em um ambiente de controle, agressão e isolamento, sem acesso ao mundo exterior.

As investigações mostraram que ela não era a única vítima. Além dos relatórios de tortura, há evidências de exploração sexual e trabalho forçado, práticas que a mãe e seus assistentes supostamente impuseram aos seguidores considerados “desobedientes”.

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A polícia civil agora aprofundará as investigações para entender o nível de participação de Alex Silva e identificar outras vítimas.

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