Os agentes do 7º Batalhão da Polícia Militar (BPM), 4º, se aproximaram e mataram um sem -teto na noite de sexta -feira (13/6) durante uma ocorrência em Rua da Figueira, no bairro de Sé, o centro de São Paulo.
O registro oficial da ocorrência obtida pelo MetrópoleEle diz que o indivíduo foi abordado “em uma atitude suspeita”. A história diz que, durante a ação policial, o suspeito resistiu, tentou remover a arma da polícia e, portanto, os agentes o atiraram em armas de fogo.
A polícia militar diz que a vítima foi resgatada e enviada ao hospital de Santa Casa, mas não pôde resistir. O registro indica que o homem era “residente da zona livre” e, portanto, não carregou documentos. A ocorrência foi enviada para o primeiro DP (Libertad).
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Ao contrário do que a corporação diz, o Metrópole Ele aprendeu com um dos participantes do incidente que o homem do tiro não estava armado, não reagiu ou tentou eliminar a arma de um dos PM que estavam na abordagem. No entanto, a vítima tirou três tiros de rifle, um que bateu na cabeça e dois na região do peito.
Nas fotos, a fonte ouvida pelo relatório, que se recusou a ser identificado, a ação policial foi um erro grave do procedimento, pois nos casos envolvendo abordagens com agentes que transportam rifles, em uma possível ameaça, apenas um tiro é suficiente para neutralizá -lo. No caso da sexta -feira passada, houve três chutes.
Além disso, os agentes da ocorrência levaram mais do que o habitual para chamar a ajuda para o local. Dando tempo, de acordo com o que o Metrópolepara que outros veículos atinjam a direção e manipulem a cena e o registro da ocorrência. O procedimento normal é ativar o resgate imediatamente.
A testemunha também disse que a equipe que atirou no sem -teto era composta por quatro policiais. Todos eles tinham as câmaras do corpo conectado, mas não fizeram a unidade correta da equipe, então o áudio da ocorrência não foi registrado.
Outro ponto levantado pela fonte ouvido pelo relatório é o fato de que apenas um dos agentes é experimentado, os outros três na corrida inicial, incluindo o tenente que deu os tiros. Dois deles foram os soldados da segunda classe chamados assim, eles eram probatórios e, portanto, não podiam participar de operações de força tática, segundo a testemunha.
Em comunicado, o Ministério da Segurança Pública (SSP) informou que a polícia civil e militar investiga todas as circunstâncias relacionadas ao caso. Segundo a pasta, o primeiro -ministro patrulhou quando se aproximou de um homem que parecia estar mudado. Então, de acordo com o secretário, o suspeito tentou pegar a arma de um dos agentes, que intervieram. Ele foi baleado e resgatado para o PS da Sagrada Casa da Misericórdia, onde morreu.
Também de acordo com o SSP, o policial foi apreendido e enviado à experiência. O caso foi registrado como resistência e morte resultantes da intervenção policial pela divisão de homicídios do DHPP. Os procedimentos estão em andamento apontando para o esclarecimento completo dos fatos. Ao mesmo tempo, a polícia militar investiga todas as circunstâncias do caso através da investigação da polícia militar (IPM).