O governo de Tarcísio disparou do delegado da polícia civil de São Paulo Alberto Pereira Matheus Júnior, acusado de participação em um grupo de policiais que colaboraram com as atividades do Primeiro Comando de Capital (CCP). Apesar da partida, o delegado, relatado pelo promotor público de São Paulo (MPSP) para corrupção passiva, o peculato e a lavagem de dinheiro, continuará a receber um salário de R $ 30.200.
Alberto Júnior trabalhou na seção São José dos Campos (SP) e foi relatado em outubro por Vinícius Gritzbach, queixoso do PCCH, em comunicado à Polícia Civil Corregedoria. O empresário foi executado com 10 chutes de rifle em novembro, no Aeroporto Internacional Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.
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Alberto Junior, eliminado por Tarcísio após uma decisão judicial, é acusado de colaborar com o PCCH
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Antonio Vinícius Lopes Gritzbach voltou de uma viagem com sua namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo
Registre a câmera/reprodução
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Gritzbach foi preso, mas finalmente foi libertado
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De acordo com o promotor público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria ordenado a dois membros do PCCH para matar
Reprodução/banda de TV
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O reclamante do CCP foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Reprodução/banda de TV
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O empresário, preso sob suspeita de matar membros do PCCH, foi libertado através da determinação do Tribunal de Justiça Superior (STJ)
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Corpo rival do CCP executado no aeroporto
Leonardo Amaro/ Metropolis
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Rival CCP Body Dead Airport Aierd Landing
Leonardo Amaro/ Metropolis
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O reclamante do CCP foi morto no aeroporto de Guarulhos
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Rival CCP Body Dead Airport Aierd Landing
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De acordo com a denúncia apresentada pelo MPSP, Alberto Júnior esteve envolvido com o delegado Fábio Baena e o chefe de pesquisa Eduardo Lopes Monteiro. Ambos são presos, acusados de participação na morte de Gritzbach.
Com a remoção, assinada pelo delegado geral da delegada da polícia civil, Arthur Dian, Taracsio de Freitas, encontra uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que proibiu Alberto Júnior de entrar nas delegacias, exceto na condição de investigação, além de manter o contato com qualquer outro investido na delegacia.
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Em 1999, o delegado participou da operação que prendeu Marco Willians Herbas Camacho, Marcola, líder do PCCH. Em 2000, Alberto Júnior foi responsável por investigar e indicar, pela Associação Criminal, os principais fundadores e líderes da maior organização criminosa do país. Em 2015, ele fazia parte de uma operação na qual 11 líderes de PCCH foram presos em diferentes regiões do estado de São Paulo.