São Paulo – A Guarda Civil (GC) Claudio Reis, de Indaiatuba, dentro de São Paulo, foi pega como eletrocut, com uma pistola de choque, um motorista de caminhão na noite de sábado (29/3). O choque teria sido intencional depois que o trabalhador foi libertado de uma abordagem porque ele não tinha uma inclinação criminosa ou judicial.
De acordo com o registro feito com um telefone celular (Olhe abaixo), Antes de usar a arma, o guarda convoca a vítima de “Sobre ele”.
A vítima de choque é o assistente Jhonatan Willian Coutinho, 31, que estava no local bebendo cerveja com amigos em um bar em frente à sua casa no bairro de Morada do Sol. Segundo seu relatório, um carro da Guarda Civil passou pela cena e um dos agentes olhou para o assistente, que também olhou para o guarda.
Momentos depois, o GCS se aproximou de Jhonatan. Depois de investigar o documento de assistente, nenhum problema judicial foi encontrado e foi lançado por um dos guardas.
“O problema é que este Claudio [um dos guardas] Ele disse que eu não fui libertado. Então ele pegou a arma na mão e começou a me chamar de cachorro, ‘Queguinha’ e eu não tenho sangue de barata “, disse Jhonatan Metrópole.
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Os produtos básicos de pistola de choque estavam presos na costela da vítima
Arquivo pessoal
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A vítima procurou uma amiga enfermeira para eliminar “ganchos” com pistola de choque
Arquivo pessoal
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A vítima perdeu o equilíbrio e atingiu uma porta de residência
Arquivo pessoal
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O choque de guarda armado foi armado depois de provocar um trabalhador, de acordo com testemunhas
Arquivo pessoal
No vídeo, você pode ouvir o guarda Kings declarando: “Vamos lá o tempo que você deseja”. As testemunhas que acompanharam a abordagem também reforçaram a queixa de provocações e maldições.
Assista ao vídeo:
As imagens mostram que, enquanto Jhonatan permanece com as mãos, um terceiro guarda se aproxima e o assistente o cumprimenta com um aperto de mão. Segundos depois, sem motivo aparente, o guarda dos reis desencadeia a arma de choque contra o trabalhador, o que perde o equilíbrio e atinge as costas contra a porta de uma casa.
“O sentimento que tive era que eu ia morrer, minhas pernas eram Bambas”, disse a vítima.
Jhonatan conseguiu pegar os fios da pistola de choque e, mesmo com as pernas enfraquecidas pelo choque elétrico, conseguiu correr e se esconder.
Grampos de pele
Os produtos básicos da pistola de choque dispararam na costela esquerda do trabalhador, como ganchos de pesca. Amigos e familiares sugeriram levar a vítima a um hospital, mas ela negou, com medo de ser procurada pelos guardas. “Um amigo, que é uma enfermeira, tirou os ganchos”, disse ele. A vítima já chamou um advogado e disse que pretende registrar uma queixa perante a Guarda Civil de Indaiatuba.
As provocações feitas pelo guarda também foram ouvidas pelos clientes do bar, incluindo um amigo de Jhonatan, que reiterou Metrópole O fato de o guarda causar a vítima antes de usar a pistola de choque.
A Guarda Civil não se manifesta
O relatório constatou que a REIS trabalha em Indaiatuba há menos de um ano. Ele era procurado por mensagem, mas não falou. GC de Indaiatuba também foi questionado sobre o comportamento da guarda e, até a publicação deste relatório, ele não se posicionou. O espaço ainda está aberto.
Em fevereiro, outra equipe de guardas da cidade também foi pega por uma câmera de monitoramento que agrediu um homem sem qualquer motivo durante uma abordagem, no belo bairro de campo. A força de segurança municipal também não foi posicionada neste caso.