O homem que ameaçou pilotar uma bomba no Ministério do Desenvolvimento Social e Fome da Fome (MDS), na última quinta -feira (22/5), parecia ser uma pessoa quieta, segundo seus vizinhos.
Flávio Pacheco da Silva (Foto proeminente) Ela trabalha como pedreiro e vive em estrutura há mais de dois anos, junto com sua esposa, Stephanie Cristine, as duas filhas e seu irmão, José Carlos.
O relatório ouviu alguns vizinhos, que definiram Flavio como um “silencioso” e “pessoas boas”. Uma mulher que se recusou a ser identificada relatou que ficou surpresa com a atitude do vizinho. “Ele tratou todos muito bem, pagou o aluguel a tempo, cuidou das filhas, pagou o transporte escolar”, disse ele.
Segundo o morador, Flávio, José e Stephanie tiveram problemas psiquiátricos, até receberam atenção no Centro de Assistência Psicossocial (CAPS). Para ela, um distúrbio mental pode ser o principal motivo para tentar pilotar uma bomba no terraço.
Outros vizinhos da esquina da casa da família relataram que Flávio Little apareceu na rua e não havia aprendido que ele havia tentado pilotar uma bomba.
“Eu moro aqui desde 2010 e vemos pouco, mas nunca houve nenhum problema. Sabemos mais sobre o irmão, que geralmente vende produtos na feira próxima”, disse ele.
O que aconteceu
- Pouco antes das 16h, o PMDF foi chamado para determinar a suspeita de uma bomba no Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) depois que os trabalhadores relataram ter ouvido uma explosão do lado de fora. Então ele começou a operação de Peterdo.
- Às 16h20, o PMDF confirmou que o homem tinha um pacote suspeito e se recusou a se afastar da cena, o que aumenta a evidência de uma ameaça potencial.
- Com a chegada do esquadrão anti -Bomba, as áreas dos edifícios foram isoladas e os servidores foram orientados para fugir.
- O suspeito disse que queria entrar no ministério porque teria negado a ele algum processo.
- O garoto estava com sua esposa e as duas filhas, segurando uma delas em seu colo.
- Seu irmão também estava presente. Ele disse que o homem teria a prática de “tocar” esse tipo de artefato na rua onde mora. “Ele jogou a bomba [na área externa do ministério]e saiu do local. Ele tem bombas. Libere uma bomba no meio da rua o dia todo ”, disse ele.
- Por volta das 5 da tarde, ele foi restrito e levado ao Hospital Regional de Norte del Ala (HRAN) com sua família. Em seguida, levado à sede da Polícia Civil (PCDF) para testemunhar.
- Nesta sexta -feira (23/5), ele passou por uma audiência de custódia e decretou a prisão anterior.
Infância em minas
ELE Metrópole Ele visitou a casa simples onde a família vive para alugar e encontrou José Carlos no quintal, no meio de alguns brinquedos para crianças que estavam espalhadas.
O irmão do prisioneiro relatou que sua irmã – -nela, Stephanie, ainda está no hospital regional de Asa Norte (HRAN) e que as sobrinhas estão sob cuidados com os assistentes sociais.
Flávio Pacheco e José nasceram e foram criados em João Pinheiro, Minas Gerais. Ele chegou a Brasília há alguns anos e conheceu Stephanie, com quem teve duas filhas que estão esperando por outro filho. Um ano depois, Joseph se juntou aos membros de sua família.
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Pai africano
Segundo José, Stephanie é brasileira, mas seu pai seria um diplomata africano, sem saber como informar a identidade e a nacionalidade. Nenhum dos vizinhos sabia como informar sobre uma possível nacionalidade estrangeira. “Ela acabou de comentar quando o pai saiu e não voltasse”, disse um vizinho.
Segundo o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, Stephanie até morou em outro país e tentou voltar ao local.
“Este era um casal em que sua esposa morava em outro país e seu marido quer voltar ao país. Ele é brasileiro, com dois filhos que ela tem, e agora ela também está grávida de novo e há uma dificuldade na permissão do país [de origem]”Dias disseram, sem mencionar o país feminino.
Veja as imagens do que aconteceu:
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O homem teria lançado as bombas de São João perto da entrada do Ministério do Desenvolvimento Social
Hugo Barreto/Metropoles @HugoBarreRephoto
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A polícia militar tenta falar com o suspeito
Hugo Barreto/Metropoles @HugoBarreRephoto
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Duas crianças estavam no local com o suspeito
Hugo Barreto/Metropoles @HugoBarreRephoto
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CBMDF agiu no fato
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PMDF agiu no fato
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Acompanhado pela família, o homem ameaça explorar a bomba no Ministério do Desenvolvimento Social
Hugo Barreto/Metropoles @HugoBarreRephoto
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O DF PM age sobre o fato
Hugo Barreto/Metropoles @HugoBarreRephoto
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O DF PM age sobre o fato
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Flávio Pacheco da Silva, autor da ameaça de bomba
Reprodução
“Usamos o tiro disruptivo em um [um dos explosivos caseiros] E desmontado, tudo bem. Mas no segundo, ele detonou. Ou seja, ele tinha uma concentração de pólvora “, disse o primeiro -ministro. A fumaça branca é um indicativo de pólvora”, explicou o porta -voz da corporação, major Raphael Broocke.
Assista aos vídeos de desativação:
No começo, Flavio continuará na prisão da Polícia Civil do DF (PCDF) durante o fim de semana e, nos próximos dias, ele irá ao complexo penitenciário de Papuda.
A mulher grávida deve continuar hospitalizada. As filhas continuarão com a ajuda de assistentes sociais.