Vou recuperar minha vida, diz uma mulher depois do transplante de rim

Devido a um mau funcionamento do coração, a dona de casa Maria Cleide da Silva Portela, 65 anos, desenvolveu insuficiência renal aguda. A redução do fluxo sanguíneo causada por problemas cardíacos afeta diretamente a saúde do rim, que precisa de nutrientes e irrigação para funcionar bem. Portanto, desde 2019, três vezes por semana, o morador da cidade estrutural (DF) precisava “perder o dia” para fazer sessões de hemodiálise.

Após quatro anos de espera, finalmente chegou a liberdade: Em 16 de maio, ele conseguiu fazer um transplante de rim.

“Eu não tinha transporte para fazer sessões de hemodiálise e foi muito complicado. Também iniciei as sessões já muito fracas, às vezes doentes na máquina, e dependia muito da ajuda dos meus filhos, que também precisavam perder o dia para me acompanhar.

A dona de casa foi acompanhada no Hospital Universitário (Hub-UNB) desde 2020, mesmo no hospital onde a cirurgia foi realizada. Seu caso foi o transplante de 500 ° na história do hospital, que liderou a classificação de procedimentos renais na capital em 2024.

Leia também

Principais fatores de risco para doença renal crônica (ERC)

  • Embora muitas pessoas acreditem que, para evitar doenças renais crônicas, é necessário manter apenas uma rotina correta de consumo líquido A aparência do RDC não é suficiente para beber água.
  • Pessoas com Diabetes ou pressão alta não controlada Por longos períodos, eles acabam sendo os principais espancados pelo ERC, as consequências que as doenças têm no rim.
  • Anciãos, fumantes, obesos E pessoas com histórico de doença do sistema circulatório, como ataque cardíaco e acidente ou insuficiência cardíaca, também têm um alto risco de desenvolvimento da doença.
  • As pessoas que têm histórico do RDC na família devem ser frequentemente revisadas em saúde renal.
  • Idealmente, todas essas audiências, além de pacientes que usam medicamentos contínuos que têm efeito renal, tornam o Verificação anual de saúde renal.
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Anos de dificuldades

Maria Cleide começou a enfrentar sérios sintomas renais em 2017. A fraqueza e o cansaço constantes a levaram ao posto de saúde, onde os testes detectaram uma válvula cardíaca comprometida e a insuficiência renal inicial.

Em 2019, o diagnóstico tornou -se insuficiência renal e a hemodiálise se tornou parte da rotina. Em 2021, a dona de casa entrou na linha de transplante. Embora o rim possa ser doado entre os membros da família, os órgãos das crianças e um irmão de María Cleide foram descartados por razões de saúde: todos eles tinham compromissos renais, embora mais leves que a matriarca.

Ele teve que esperar um órgão ideal por quatro anos até receber a ligação que mudou sua vida.

“Graças a Deus, fui transplantado. Eu sabia que um dia um órgão compatível veio. Estou me recuperando bem e ansioso para recuperar minha vida também. Ainda estou processando como não dependerá mais da máquina de hemodiálise, perfurando meu braço três vezes por semana”, diz ele. A agência compatível chegou de outro estado, autorizado pela família do doador falecido.

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Maria Cleide afirma estar ansiosa para recuperar sua própria autonomia

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A equipe médica comemorou o transplante 500

Divulgação/centro

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Maria Cleide afirma estar ansiosa para recuperar sua própria autonomia

Divulgação/centro

A equipe celebra a conquista simbólica

No hospital, a notícia de que Maria seria a paciente dos profissionais e pacientes mobilizada no transplante 500. Segundo o urologista Pedro Rincón, treinador responsável por transplantes renais no Hub-UNB, a marca reflete quase duas décadas de trabalho contínuo.

“Por vinte anos, fazendo esse tipo de operações, com um aumento anual de números, mostra que estamos no caminho certo”, diz ele. A cirurgia foi realizada por uma equipe multidisciplinar, com médicos, residentes, enfermeiros e técnicos.

A recuperação do paciente será seguida de perto pelos profissionais do centro, que orientam transplantados em cuidados pós -operatórios, que são baseados em medicamentos imunossupressores. “Eles disseram que eu não posso deixar de voltar ao hospital e que eles gostaram muito deles”, diz ele, sorrindo, a dona de casa.

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Transplante como alternativa

Progressão crônica, silenciosa e lenta, geralmente sem sintomas em estágios avançados. Quando os sinais aparecem, como inchaço, mudança de urina ou alta pressão, a deterioração renal pode ser grave.

Cerca de 155.000 pessoas no Brasil têm doença renal crônica e dependem da hemodiálise para sobreviver. O procedimento médico substitui o trabalho realizado pelos rins.

O órgão atua como um filtro para o sangue, eliminando substâncias indesejadas que circulam no corpo. Pessoas com insuficiência renal perdem essa capacidade: a doença é progressiva com estágios de 1 a 4, a última é a mais grave. Se o paciente no estágio 4 não faz diálise, o corpo começa a acumular toxinas que causam complicações graves no corpo.

Nesta fase, a única solução capaz de dar ao paciente mais autonomia é o transplante de rim. O problema é que a cauda para receber um rim é a maior entre todos os órgãos e o processo pode levar tempo indefinido se não houver doadores compatíveis. Atualmente, mais de 42.000 pessoas esperam receber um rim no Brasil.

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